Acontece toda terça-feira às 14 horas na sede do Grupo Se Toque aula de ioga.
Os interessados manter contato conosco.
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Toda terça-feira às 14 horas ocorre a reunião semanal do Grupo Se Toque.
Momento de partilha, troca de informações e também de descontração.
Para participar é só comparecer:
- Rua Monsenhor Moisés, 181 - Pontalzinho
- Itabuna - Bahia
O tabaco prejudica o meio ambiente
ENVENENANDO NOSSO PLANETA!
Árvores cortadas para produzir cigarros
Toneladas de emissões de CO2 liberadas no ar elevando a temperatura global
Litros de água usados para produzir cigarros
O impacto prejudicial da indústria do tabaco sobre o meio ambiente é vasto e crescente, adicionando uma pressão desnecessária aos recursos já escassos e frágeis ecossistemas de nosso planeta.
O tabaco mata mais de 8 milhões de pessoas a cada ano e destrói nosso meio ambiente, prejudicando ainda mais a saúde humana, através do cultivo, produção, distribuição, consumo e resíduos pós-consumo.
FONTE: https://www.paho.org/pt/campaigns/world-no-tobacco-day-2022 ACESSO EM 30.05.22 ÀS 22;20H
A Dasa, maior rede de saúde integrada do país, promove o Simpósio Internacional de Atualização em Transplante de Medula Óssea (TMO) entre os dias 24 e 26 de maio de 2022. O evento gratuito, conduzido por Dasa Oncologia, é destinado ao público médico e acontece das 18h às 21h na plataforma Dasa Educa, totalmente online. O encontro reúne mais de 38 especialistas renomados da área para ampliar a troca de informações e promover o debate técnico-científico, com objetivo de atualizar o que há de mais moderno e inovador em diagnósticos e tratamentos terapêuticos no âmbito do TMO. As inscrições estão abertas no site Dasa Educa.
Para o dr. Gustavo Fernandes, diretor de oncologia da Dasa, esse encontro é uma oportunidade de profissionais da saúde, como enfermeiros, nutricionistas, farmacêuticos e médicos, trocarem experiências e debaterem sobre a jornada do paciente, desde o diagnóstico, passando pelo tratamento e o transplante, até monitoramento após procedimento. “Na Dasa, priorizamos um modelo que integra todas as etapas da jornada de cuidado e o suporte multiprofissional é essencial para melhor desfecho clínico do paciente de TMO. Nesse evento, reunimos profissionais de nossos hospitais e convidados para enriquecer ainda mais o bate-papo e troca de conhecimento e experiências”, ressalta Fernandes.
Os cânceres de sangue, entre os principais os linfomas, as leucemias e o mieloma múltiplo, são patologias urgentes e precisam de tratamento com o transplante de medula óssea. Uma das idealizadoras do evento, Marcia Rejane -- head de Práticas Assistenciais do Complexo Hospitalar de Niterói (CHN) -- destaca que o evento será uma oportunidade também para abordar os desafios causados pela pandemia, que intensificou as medidas de segurança adotadas pelos hospitais da Dasa. “No CHN, realizamos mais de 200 transplantes de medula óssea, entre autólogos e alogênicos, durante os dois anos de pandemia. Isso demonstra que, apesar do período crítico para o setor de saúde, o hospital manteve em alta o número de procedimentos realizados. Isso reforça também que o tratamento oncológico não pode parar, porque é urgência na prática hospitalar”, diz Rejane.
Experiência do paciente
O simpósio contará também com a participação da ex-paciente do CHN, a bióloga Raquel Mello, que foi diagnosticada com Leucemia Mieloide Aguda em 2018 e que passou pelo transplante no mesmo ano. Em seu depoimento, Raquel afirma que, apesar do diagnóstico da doença, sempre manteve o pensamento positivo e usou suas redes sociais para abordar o tema de forma leve. Raquel recebeu toda orientação de uma equipe multidisciplinar do pré ao pós-transplante do CHN, recebendo o transplante de medula óssea alogênico não aparentado, ou seja, quando as células-tronco são provenientes de um doador não familiar. Com o sucesso do transplante, Raquel segue um acompanhamento médico na Dasa: “me sinto com muito mais saúde física e mental agora. Minha cabeça melhorou, eu vejo a vida com um olhar melhor, otimista, meu jeito de ser mudou para melhor e encontrei nas redes sociais um jeito de motivar e inspirar outras pessoas que estão passando pela mesma situação”, enfatiza a ex-paciente.
Além do CHN, de Niterói, participam também do simpósio especialistas dos hospitais Nove de Julho, Santa Paula e Leforte, de São Paulo; São Lucas Copacabana, do Rio de Janeiro, e Hospital Brasília, todos fazem parte da Dasa. Compõem a comissão científica do evento dr. Celso Arrais, coordenador nacional de hematologia da Dasa, a enfermeira Marcia Rejane (CHN), dr. Roberto Magalhães, coordenador de hematologia do CHN, e dra. Andresa Lima Melo, coordenadora de hematologia do Hospital Brasília.
Serviço
Simpósio Internacional de Atualização em Transplante de Medula Óssea Dasa
Data: 24 a 26 de maio
Horário: das 18h às 21h
Inscrições ACESSE AQUI
Programação ACESSE AQUI
Sobre a Dasa
A Dasa é a maior rede de saúde integrada do Brasil. Faz parte da vida de mais de 20 milhões de pessoas por ano, com alta tecnologia, experiência intuitiva e atitude à frente do tempo.
Com mais de 50 mil colaboradores e 250 mil médicos parceiros, existe para ser a saúde que as pessoas desejam e que o mundo precisa, estando presente em cada etapa de cuidado.
Acredita que para cuidar sempre é preciso cuidar por inteiro. Por isso, olha para a gestão da saúde de um jeito preventivo, preditivo e personalizado. Integra medicina diagnóstica, hospitais, genômica, oncologia, coordenação de cuidado, pronto atendimento, telemedicina, pesquisa clínica e ciência. Ao todo, conta com 15 hospitais referências (considerando rede própria, crescimentos inorgânicos e os deals que ainda estão sob aprovação dos órgãos reguladores), e mais de 59 marcas entre medicina diagnóstica e hospitais, distribuídas em mais de 980 unidades no Brasil.
A Dasa garante uma navegação ágil, descomplicada e sem atritos na jornada da saúde, tanto para pacientes quanto para médicos, por meio da sua plataforma de gestão de saúde digital, o Nav. Além disso, oferece soluções integradas e inovadoras de saúde corporativa, por meio do Dasa Empresas.
Somos Dasa e somos para toda a vida. Para mais informações, acesse o nosso site.
Fonte: Asessoria de Imprensa da Dasa
O câncer de ovário é a principal causa de morte por tumor ginecológico e um dos mais difíceis de ser detectado. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, 3/4 dos cânceres desse órgão apresentam-se já em estágio avançado no momento do diagnóstico. O Inca estima mais de 6.500 novos casos de câncer de ovário em 2022.
De acordo com a oncologista da Oncoclinicas Brasília, Gabrielle Scattolin, a detecção precoce é difícil porque cerca de 70% das pacientes com esse tipo de câncer já apresentam tumor grave. A médica faz um alerta: “Os sintomas do câncer de ovário podem ser confundidos com outros problemas simples, tais como as doenças gastrintestinais, alterações no trânsito intestinal, aumento do volume abdominal, refluxo gastrointestinal ou rápida sensação de plenitude e também distúrbios obstrutivos urinários”, explica a oncologista.
A avaliação inicial é feita por meio do exame de ultrassom do abdômen e exame da pelve via transvaginal ou avaliação por tomografia ou ressonância magnética. Vale ressaltar que o câncer de ovário não tem causa completamente esclarecida. A maioria dos casos não é hereditária. Já o tratamento depende do tipo e do estágio que a doença se encontra. Em estágios iniciais, especialmente em mulher jovens, há a possibilidade de remover somente o ovário afetado, mas quando está avançado, o ideal é a cirurgia com a retirada total do útero, trompas, ovários, além de todos os tumores visíveis, como linfonodos suspeitos. O câncer de ovário é um tumor bastante sensível à quimioterapia e por isso é normalmente indicada após a intervenção cirúrgica ou quando ocorre recidiva da doença.
Prevenção
O mais importante no combate a essa doença é que as mulheres fiquem atentas a mudanças no corpo e fiquem de olho na presença de fatores de risco. Ter hábitos saudáveis também é fundamental:
Fonte: Jornal de Brasília in http://www.oncoguia.org.br/conteudo/maio-mes-de-prevencao-ao-cancer-de-ovario/15405/7/ acesso em 21.05.22 às 21:31hs
Uma equipe médica do Paraná reportou a realização inédita no Brasil, em caráter de pesquisa, de uma sessão de Terapia Fotodinâmica Intraoperatória, junto à aplicação do corante 5-ALA, para o tratamento de um câncer cerebral grave. Entenda o funcionamento abaixo.
O procedimento promete diminuir os riscos do reaparecimento da doença, prolongando a vida de pacientes.
Como funciona?
Em resumo, o tratamento utiliza uma forte luz vermelha, por meio de um difusor, para causar uma reação fotoquímica onde o tumor estava, afetando células cancerígenas que permanecem no corpo após a cirurgia.
O neurocirurgião Erasmo Barros Júnior foi um dos médicos que participou do primeiro procedimento realizado no Brasil. O tratamento reportado pela equipe dele foi realizado na primeira quinzena de maio, no Instituto de Neurologia (INC), em Curitiba.
A aplicação é feita com a cavidade cerebral do paciente aberta, logo após a cirurgia para a remoção do câncer.
“O objetivo é neutralizar as células cancerosas residuais que ainda existem. Após essa etapa, que aumenta em uma hora o tempo operatório, a cirurgia é finalizada com o fechamento, conforme a rotina”, explica o médico.
Internacionalmente, esta terapia fotodinâmica é conhecida pela sigla PDT. Segundo Barros Júnior, a efetividade do tratamento se dá a partir do PDT, somado ao corante 5-ALA, abreviação da substância chamada Ácido Aminolevulínico.
Segundo o neurocirurgião, atualmente, este tipo de procedimento “casado” é realizado apenas na Alemanha e também na França, onde o PDT foi iniciado, em 2017.
Mundialmente, a comunidade médica estima que 4,7 pessoas a cada 100 mil habitantes são acometidas por câncer cerebral grave. Segundo Barros Júnior, este tipo de tumor costuma atingir mais homens.
Dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Paraná, indicam que em 2020, a taxa estimada para diagnósticos de câncer cerebral em 2020 ficou em 6,12 casos para cada 100 mil homens. Para mulheres, foram 4,92 casos a cada 100 mil.
A técnica
Barros Júnior explica que o procedimento se inicia a partir da ingestão do 5-ALA pelo paciente.
Após algumas horas, a substância faz os gliomas de alto grau “acenderem”, com coloração vermelha. A fluorescência facilita a cirurgia para a remoção da parte doente do cérebro.
Entretanto, a cirurgia, por si só, não diminui de maneira considerável a chance de o tumor reaparecer futuramente no paciente. E justamente para combater este retorno, conhecido como recidiva, é que o PDT é utilizado.
"A melhor comparação que é posso fazer é a de um pão que começa a ficar embolorado. Naquela região principal do cérebro, onde a gente vê o nódulo, para além dali, tem doença. Por isso o comparativo com o mofo. A gente não consegue saber exatamente onde é o limite do câncer [...] E com essa ferramenta, quando a gente trabalha no tumor, conseguimos ver os resquícios com mais definição. Isso na cirurgia, faz que a gente foque na parte funcional do paciente, para tentar evitar qualquer problema para ele".
Por meio de um difusor, luzes vermelhas causam uma reação fotoquímica onde o tumor estava, afetando células cancerígenas que permanecem no corpo após a cirurgia. O médico explica que, durante este procedimento, as luzes aumentam a oxigenação do local.
"O que a gente faz é que, no final da remoção cirúrgica, teoricamente quando a cirurgia acaba, você fecharia o paciente e semanas depois ele vai para a radiação, para a radioterapia. A gente coloca uma etapa a mais. Para tentar tratar aquela cavidade, aquele buraco, a gente tenta colocar mais alguma coisa. E ali é colocado um balãozinho, e por dentro a gente passa uma sonda de laser que vai gerar essa luz vermelha".
Olhar para o futuro
Até esta sexta-feira (20), apenas um paciente recebeu este tipo de tratamento em Curitiba. Porém, de acordo com o neurocirurgião, até o final de maio, a previsão é de que o INC realize três tratamentos com PDT e 5-ALA.
Como este procedimento está sendo feito em caráter de estudo, não há cobrança no INC para o tratamento após a cirurgia.
O médico destaca, entretanto, a eficácia do tratamento apresentada em estudos publicados em outros países, garantindo o prolongamento da vida dos pacientes que passam pelo procedimento.
"Até o momento estamos fazendo apenas em gliomas de alto grau, mas a gente já está encaminhando projetos de pesquisa para outros tipos de tumor. Muitos em breve saberemos, talvez, se este tipo de tratamento funcionará para, por exemplo, metástase cerebral, ou algum outro tipo de tumor [...] A gente consegue estender a técnica para outros tipos de doença, mas primeiro precisamos deixar tudo muito bem documentado".
Sobre uma possível chegada deste tipo de tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS), com acesso universal aos brasileiros, Barros Júnior acredita que ainda será necessário tempo.
Fonte: G1 in http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tratamento-inedito-com-fototerapia-realizado-no-brasil-promete-diminuir-risco-de-retorno-de-cancer-cerebral/15406/7/ acesso em 21.05.22 às 21;29hs