quinta-feira, 14 de junho de 2012

No Brasil, 16 milhões de pessoas são dependentes do álcool, que é uma droga socialmente aceitável.
Mais de 1.000 brasileiros morrem, por ano, vítimas de acidentes causados por excesso de álcool e cerca de 10% de todos os acidentes com vítimas, resultam de dirigir com excesso de álcool no sangue. Isso porque a bebida alcoólica dá uma falsa sensação de segurança; causa euforia; diminui o controle muscular e a coordenação; prejudica a habilidade de avaliar velocidades, distâncias; reduz a acuidade visual e a capacidade de lidar com o inesperado.
Atenção deve ser dada as seguintes informações:
a) cada bebida apresenta um teor alcoólico diferente da outra;
b) comparando 3 bebidas muito consumidas pode-se afirmar que a bebida "mais fraca" das três é a cerveja, seguida do vinho e da destilada; e
c) quanto maior o teor alcoólico, menor será o volume da bebida para completar uma dose.

Beba com moderação

Os filhos de pais alcoólatras têm um risco até 4 vezes maior de desenvolver a dependência. Existem também os fatores genéticos que predispõem ao vício. O álcool provoca o desejo mas rouba a performance do homem nas relações sexuais, podendo torná-lo momentaneamente impotente. Se não bastasse, o uso do álcool aumenta as chances de você ter comportamento de risco para a AIDS (transar sem camisinha).

Um estudo constatou um maior risco relativo para suicídio e acidentes fatais entre mulheres que consumiam acima de 3 doses diárias de bebidas alcoólicas (Ross et al., 1990). Estudos preliminares indicam que beber de maneira excessiva regularmente pode danificar o cérebro de adolescentes e de jovens adultos, destruindo as células que ajudam a governar o aprendizado e a memória.

O álcool está relacionado a 50% das mortes por acidentes de carro, 50% dos homicídios e 25% dos suicídios.

Fonte: http://www.saudemental.com.br/

Segundo o pesquisador Adelmo Machado em entrevista sobre os perigos do álcool, lembrou que há mais de 20 doenças relacionadas ao álcool, dentre elas o câncer de boca, esôfago e faringe. Salientou que as pessoas devam estar atentas aos níveis de consumo de álcool, de forma a ser capaz de identificar, caso ocorra, o consumo de risco. O ser humano chega ao patamar de consumo de risco quando o padrão de consumo pode vir a implicar dano físico ou mental se esse consumo persistir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário