quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

PARA FORTALECER A AUTOESTIMA

Funasa promove seminário sobre Engenharia de Saúde Pública em março


Funasa promove, no período de 18 a 22 de março, a quarta edição do Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública. O evento, que acontecerá em Minas Gerais, é o único de caráter técnico-científico no País e elaborado em consonância com a missão da Fundação de promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental.
O seminário, que propiciará a contextualização, o debate e a troca de experiências de ações de saneamento no cenário internacional, também representa uma excelente oportunidade de participação de áreas multidisciplinares do País que interagem com o saneamento ambiental, como educação, epidemiologia, biologia, bioquímica e administração pública.
Direcionado para profissionais de instituições públicas, privadas, organizações não-governamentais (ONGs), associações de usuários, universidades e institutos de pesquisas que atuam na área de engenharia de saúde pública, com ênfase em saneamento ambiental, o evento contará com a participação de renomados palestrantes do Brasil e do exterior.
As inscrições para o seminário e envio de trabalhos técnicos para seleção da IV Mostra de Estudos e Pesquisas da Funasa e II Mostra de Pesquisas da Funasa deverão ser feitas, exclusivamente, no site da Funasa, no link IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública.
O prazo para inscrição dos servidores termina em 20 de fevereiro de 2013, impreterivelmente. Outras informações poderão ser obtidas diretamente no Comitê Técnico do IV Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública, por meio dos telefones (61) 3314-6518 e 3314-6278.
Fonte: Funasa in blog.saude.gov.br

Consumo de frituras aumenta risco de câncer de próstata


O consumo regular de alimentos fritos, como batata e frango, é um conhecido fator de risco à saúde cardiovascular e à manutenção do peso. Uma nova pesquisa desenvolvida por especialistas da Fred Hutchinson Cancer Research Center, nos Estados Unidos, descobriu que a ingestão desses alimentos também aumenta o risco de câncer de próstata. O estudo foi publicado na edição online da revista The Prostate no dia 28 de janeiro.

Análises anteriores exploraram a relação entre a doença e os métodos de cozimento em altas temperaturas, mas esta é a primeira vez em que se investiga a ligação entre câncer de próstata e alimentos fritos. Para isso, foram avaliados dados médicos de 1.549 homens diagnosticados com o problema e 1.492 homens saudáveis que funcionaram como grupo de controle. A idade dos participantes variava entre 35 e 74 anos. Todos foram questionados sobre os hábitos alimentares, inclusive em relação a alimentos fritos específicos.

Os resultados mostraram que a ingestão de fritura uma ou mais vezes por semana aumentava entre 30 e 37% o risco de desenvolver câncer de próstata. Além disso, nesses casos o câncer costumava ser dos tipos mais agressivos. De acordo com a equipe de pesquisadores, o óleo submetido a altas temperaturas gera compostos potencialmente cancerígenos. A quantidade de substâncias aumenta conforme o óleo é reutilizado.

Use os alimentos para prevenir câncer de próstata
"Há alimentos que previnem o câncer de próstata e outros que podem influenciar o aparecimento da doença, em pacientes com pré-disposição a ela", afirma o nutrólogo Celso Cukier, do Hospital São Luiz. Veja quais são os itens indispensáveis na mesa do homem saudável:
  • Leite e derivados - Foto Getty Images
  • Alho e cebola - Foto Getty Images
  • Tomate- Foto Getty Images
  • Soja - Foto Getty Images
  • Oleaginosas - Foto Getty images
  • Brócolis - Foto Getty Images
  • Chá verde - Foto Getty Images
 
 
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Leite e derivados - Foto Getty Images
Leite

O leite é uma ótima fonte de vitamina D e cálcio, substâncias que ajudam no processo de apoptose (autodestruição de células que não estão funcionando bem, característica das células cancerígenas). Além disso, essas sustâncias melhoram o funcionamento do sistema imunológico, ajudando a combater doenças. "Consumir até 500 ml de leite por dia realmente ajuda a afastar o câncer de próstata", diz o nutrólogo Roberto Navarro.

Mas, se consumidos em excesso, o leite e seus derivados podem ter o efeito contrário, aumentando as chances desse tipo de câncer. De acordo com um estudo feito pela Universidade de Harvard, consumir mais do que meio litro de leite por dia pode aumentar em até 20% as chances de câncer de mama e de próstata. "O cálcio em excesso diminui a absorção de vitamina D no organismo, essencial no processo de proteção contra câncer de próstata", alerta o especialista. 
Alho e cebola - Foto Getty Images
Alho e cebola 

O consumo de alho e cebola pode diminuir em até 30% as chances de câncer de próstata, de acordo com estudo publicado pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos (NCI). Compostos sulfurosos, nutrientes antioxidantes que impedem a ação dos radicais livres, assinam a boa notícia. "Meia cebola ou dois dentes de alho por dia já diminuem as chances desse tipo de câncer", diz o nutrólogo.  
Tomate- Foto Getty Images
Tomate 

Talvez o mais famoso amigo da próstata, o tomate é rico em licopeno, substância de alto poder antioxidante. Essa proteção pode diminuir em até 33% as chances de desenvolvimento de tumores na próstata, segundo estudo feito pela Universidade de Harvard. Mas atenção: o organismo só consegue absorver o licopeno de alimentos cozidos - o estudo americano mostrou que homens com mais de 50 anos, habituados a consumir molho de tomate ou catchup mais de 10 vezes por semana, podem diminuir em até 50% as chances da doença.
Soja - Foto Getty Images
Soja 

Conhecida por ser um alimento bastante versátil, a soja também desempenha um papel importante na hora de prevenir câncer de próstata. "A revisão de vários estudos indica que a genisteína, um tipo de isoflavona, aumenta a capacidade de autodestruição (apoptose) das células cancerígenas", diz o nutrólogo Roberto Navarro. 
Oleaginosas - Foto Getty images
Oleaginosas

As oleaginosas, como nozes, amêndoas, avelã e amendoim, são ricas em selênio, mineral com ação antioxidante e que ajuda na renovação das células. "Duas nozes por dia, por exemplo, já suprem as quantidades diárias recomentadas de selênio", diz Roberto Navarro.Além disso, as oleaginosas contêm vitamina E, nutriente que melhora o funcionamento do sistema imunológico.
Brócolis - Foto Getty Images
Vegetais verde-escuros

Vegetais como brócolis couve flor e espinafre diminuem os casos de câncer de próstata. Isso acontece porque esses alimentos são ricos em ácido fólico, nutriente que combate o efeito dos radicais livres nas células. O estudo, publicado na revista especializada Cancer Prevention Research, dos Estados Unidos, recomenda o consumo de pelo menos um vegetal verde por dia para garantir o efeito preventivo. 
Chá verde - Foto Getty Images
Chá-verde 

Beber cinco xícaras de chá verde diariamente pode ajudar a diminuir em 50% o risco de desenvolvimento do câncer de próstata, segundo estudo do Centro Nacional Epidemiológico de Prevenção contra o Câncer, no Japão. O estudo avaliou cerca de 50 mil pessoas, com idades entre 40 e 69 anos para descobrir que a catequina, substância encontrada em abundância na bebida, além de inibir o crescimento das células cancerígenas, também pode reduzir a quantidade de testosterona presente no corpo ? hormônio relacionado ao desenvolvimento do tumor. 
Fonte: http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/16023-consumo-de-frituras-aumenta-risco-de-cancer-de-prostata?utm_source=social&utm_medium=facebook&utm_campaign=feed

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

NÃO TENHA MEDO!

Consumo frequente de frituras está ligado a maior risco de câncer de próstata


O consumo regular de alimentos fritos tais como batatas fritas, frango frito ou mandioca frita está associado a um risco aumentado de desenvolver câncer de próstata, e o efeito parece ser maior para as formas mais agressivas da doença, de acordo com um estudo de cientistas do Centro Fred Hutchinson de Pesquisa sobre o Câncer nos EUA. 

A autora principal, Janet Stanford, e colaboradores da Divisão de Ciências da Saúde Pública do Centro Hutchinson publicaram suas descobertas na revista "The Prostate". Estudos anteriores já haviam sugerido que o consumo de alimentos cozidos em alta temperatura, como a carne grelhada, pode aumentar o risco de câncer de próstata. A nove pesquisa é a primeira a adicionar a fritura à essa equação de risco. 

O consumo de alimentos fritos já está associado aos cânceres de mama, de pulmão, de pâncreas, de cabeça e pescoço e do esôfago. Agora o câncer de próstata foi adicionado a essa lista. A relação entre o câncer de próstata e o consumo de alimentos fritos pareceu ser limitada ao nível mais alto de consumo --definido na pesquisa como mais do que uma vez por semana.

Os homens que relataram comer batatas fritas, frango frito, peixe frito e/ou donuts pelo menos uma vez por semana tinham um risco aumentado de ter câncer de próstata em comparação com os homens que disseram que comiam esses alimentos menos de uma vez por mês. 

Em particular, os homens que comeram um ou mais desses alimentos semanalmente apresentaram um risco aumentado de câncer de próstata que varia de 30% a 37%. O consumo semanal destes alimentos foi associado também com um risco levemente maior de apresentar um câncer de próstata mais agressivo. 

Os pesquisadores controlaram fatores como a história, idade, raça, histórico familiar de incidência de câncer de próstata e massa corporal, entre outros, ao fazer o cálculo da associação entre comer alimentos fritos e risco de câncer de próstata. Stanford e colegas analisaram dados de uma base populacional de estudos envolvendo um total de 1.549 homens diagnosticados com câncer de próstata e 1.492 homens saudáveis pareados por idade. 

Os homens eram caucasianos e afro-americanos residentes da área de Seattle com idades entre 35 e 74 anos. Os participantes foram convidados a preencher um questionário dietético sobre o seu consumo habitual de alimentos, incluindo especificamente alimentos fritos. 

Formação de toxinas

Fritar os alimentos pode desencadear a formação de substâncias cancerígenas que serão consumidas junto com os alimentos. Os possíveis mecanismos por trás do risco aumentado de câncer incluem o fato de que, quando o óleo é aquecido a temperaturas adequadas para fritar, compostos potencialmente cancerígenos podem formar-se no alimento frito.

Os compostos cancerígenos incluem acrilamida (encontrado em alimentos ricos em carboidratos, como batatas fritas), aminas heterocíclicas e hidrocarbonetos aromáticos policíclicos (substâncias químicas formadas quando a carne é cozida a altas temperaturas), aldeído (um composto orgânico encontrado no perfume) e acroleína (substância química encontrada em herbicidas). 

A concentração desses compostos tóxicos aumenta com a reutilização de óleo e o aumento do tempo de fritura.

Um peito de frango frito submerso em óleo por 20 minutos contém mais de nove vezes a quantidade de compostos tóxicos do que um peito de frango cozido por uma hora, por exemplo. Como alimentos fritos são principalmente consumidos fora de casa é possível que a ligação entre esses alimentos e risco de câncer de próstata seja um sinal de alto consumo de fast foods em geral. 

Fonte: Folha de S.Paulo in www.oncoguia.org.br

EXERCÍCIOS PARA O CÉREBRO

AS FLORES DESABROCHAM APESAR DE TUDO!

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Em busca do remédio certo para cada paciente


Um medicamento indicado para uma pessoa nem sempre pode ser eficaz para outra que sofra da mesma doença. O que tem efeito positivo em um paciente pode desencadear reações indesejáveis em outro.

A farmacogenética (ou farmacogenômica) pode identificar os fatores genéticos que explicam a variabilidade individual na resposta aos medicamentos. A maior parte da resposta aos medicamentos é poligênica. Para alguns medicamentos, porém, há uma situação monogênica. A variação genética pode ser em um gene.

"O que temos hoje em dia é uma discussão em torno de pares: um gene, um medicamento”, disse o farmacologista Guilherme Suarez-Kurtz, chefe do Programa de Farmacologia do Instituto Nacional do Câncer (Inca), à Agência FAPESP, durante o simpósio Medicina Translacional, realizado pela Academia Brasileira de Ciências em novembro.

"Os genes CYP representam o grupo mais importante da farmacogenética. As enzimas da família CYP metabolizam cerca de 80% dos medicamentos de uso clínico. Com isso, variações nos genes CYP podem alterar as doses a serem usadas”, disse.

Há ainda o gene VKORC, que afeta a resposta à varfarina (fármaco anticoagulante usado na prevenção de tromboses) e que apresenta variações genéticas frequentes.

"Um paciente, por apresentar essas características genéticas, tem um risco aumentado de sofrer efeitos colaterais. A genotipagem prévia vai mostrar que a variabilidade genética desse paciente pode aumentar o risco de efeitos tóxicos. É uma mudança de paradigma, uma nova e mais precisa variável”, disse Suarez-Kurtz à Agência FAPESP.

A genotipagem prévia pode, assim, possibilitar a aplicação de terapias individualizadas. "A forma de se usar essas informações no acompanhamento do paciente se dá sugerindo uma alteração de medicamento ou uma alteração de dose, ou dizer simplesmente que este paciente não pode fazer o tratamento, porque ele vai ter efeitos colaterais e irá interromper a terapia”, explicou.

Segundo o pesquisador, o abacavir, um dos antirretrovirais usados no tratamento da Aids, apresenta problemas de reações de hipersensibilidade associadas ao fator genético.

"É um remédio de primeira linha no tratamento da Aids, mas não é o único. Quando se diagnostica um paciente por infecção pela Aids, pode-se fazer genotipagem e se prescrever uma terapia alternativa”, avaliou Suarez-Kurtz, que também é professor titular da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Muitas das variações genéticas têm um componente associado à ancestralidade individual, aponta o pesquisador.

"Por exemplo, um polimorfismo genético associado à ocorrência da síndrome de Stevens-Johnson (doença que provoca lesões cutâneas) em pacientes tratados com carbamazepina (medicamento anticonvulsivante utilizado no tratamento da epilepsia) é comum nas populações asiáticas, e raro nas populações africanas e europeias, principais ancestrais dos brasileiros. Assim, o risco desta síndrome nos brasileiros é mínimo”, disse Suarez-Kurtz.

Adoção clínica lenta

Estudo feito por pesquisadores da Rede Nacional de Farmacogenética (Refargen), iniciado em 2010 envolvendo 1.300 amostras, genotipou um número grande de polimorfismos farmacogenéticos reconhecidamente importantes.

Paralelamente, todos os indivíduos foram tipados com marcadores de ancestralidade para saber o quanto cada um deles tinha de ancestralidade africana, europeia ou, em menor escala, ameríndia.

"Quantificar a ancestralidade indígena é difícil por dois motivos: primeiro porque é difícil coletar informações dos ameríndios, uma vez que o sistema de proteção aos povos indígenas não permite estudar a genética dos índios, e segundo porque a contribuição média da ancestralidade ameríndia na população brasileira é de menos que 10%”, disse Suarez-Kurtz, coordenador da Refargen.

Entretanto, segundo o cientista, é impossível correlacionar a aparência física de brasileiros com a sua ancestralidade genética, ou seja, um indivíduo categorizado como "pardo” pelo IBGE pode não ter uma ancestralidade dominantemente africana.

Apesar dos avanços no campo, a adoção clínica da farmacogenética é um processo lento. "Os médicos norte-americanos consideram que existem cerca de 20 pares de medicamentos e genes que têm componentes farmacogenéticos importantes, incluindo a varfarina (anticoagulante) e a codeína (analgésico mais usado no mundo). Mas quantos desses médicos modificam as prescrições para atender à farmacogenética é outra história”, disse Suarez-Kurtz.

O fator genético não explica toda a variabilidade na resposta aos medicamentos. "A resposta aos medicamentos é um fenótipo complexo, um processo que envolve vários fatores. Fatores demográficos (como peso, idade, sexo) e clínicos, função renal, função hepática, hábitos alimentares, tabagismo, alcoolismo, enfim, são inúmeros os fatores que podem afetar a resposta aos medicamentos. As variáveis genéticas são um desses fatores. Então, para alguns medicamentos o fator genético é determinante, enquanto para outros o importante a se levar em conta é a idade, e para outros o peso”, concluiu o cientista. 

Fonte: Agência Fapesp in www.oncoguia.org.br

segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

REUNIÃO SEMANAL DO GRUPO SE TOQUE

As  reuniões semanais recomeçam dia 01.02.13 - sexta-feira- às dez horas na Rua Monsenhor Moisés, 174 - 3º piso. Aberta a qualquer pessoa!
Participe!

Sete passos para deixar os seios mais bonitos sem precisar de silicone


O efeito da gravidade, a genética, a exposição ao sol ou mesmo a idade são alguns dos fatores que podem interferir diretamente na estética dos seios. No entanto, é possível mantê-los firmes e bonitos mesmo com todos esses fatores pesando contra - basta adotar alguns cuidados simples e diários. Conversamos com especialistas que nos deram uma lista de hábitos que ajudam a evitarestriasrugas flacidez na área do colo: 
  • mulher passando protetor solar no peito - Foto: Getty Images
  • mulher passando hidratante nos seios - Foto Getty Images
  • sutiãs no varal - Foto: Getty Images
  • mulher pisando em uma balança - Foto: Getty Images
  • mulher dormindo - Foto: Getty Images
  • mulher fazendo musculação - Foto: Getty Images
  • cigarro - Foto: Getty Images
 
 
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mulher passando protetor solar no peito - Foto: Getty Images

Use protetor solar

"A radiação ultravioleta acelera o processo de degeneração das fibras colágenas da pele, podendo deixar os seios flácidos", alerta a dermatologista Juliana Andrade, de São Paulo. Além disso, a exposição ao sol sem protetor solar pode favorecer o aparecimento de manchas e rugas na região. "O ideal é evitar exposições muito longas e em horário de sol forte (das 10h às 16h), além de passar protetor solar diariamente nas partes expostas do corpo, incluindo o colo", completa a dermatologista Marcia Linhares, do Rio de Janeiro. O protetor solar para o colo pode ser o mesmo usado no rosto. 
mulher passando hidratante nos seios - Foto Getty Images

Mantenha a área hidratada

De acordo com as especialistas, a pele dos seios é naturalmente mais fina, e como tal deve receber os cuidados com cremes ou óleos hidratantes. "Procure na fórmula ingredientes hidratantes como ureia, vitamina E, ácido glicólico e ácido retinoico, todos componentes que ajudam na prevenção de estrias e protegem contra os danos do fotoenvelhecimento", diz o dermatologista Murilo Drummond, do Instituto de Pós-graduação Médica Carlos Chagas. Para as mulheres que tem a pele mais ressecada o ideal é optar pelos óleos, que protegem contra a perda de água, ou então produtos específicos para a área dos seios, que podem ser manipulados em laboratório com indicação de um especialista. Aplique o hidratante em movimento circulares, fazendo uma massagem - isso ajudará a manter sua forma e evitar a flacidez.  
sutiãs no varal - Foto: Getty Images

Escolha o sutiã adequado

Para escolher o sutiã adequado ao seu tipo de corpo e tamanho dos seios, é preciso ter em mente duas palavras: sustentação e conforto. Observe os tamanhos e certifique-se de que ele se encaixa tanto nos seios quanto nas costas - algumas marcas possuem, inclusive, tamanhos diferentes para as duas áreas, facilitando a compra para mulheres que tem costas largas e seios pequenos ou vice-versa. "Fique atenta aos aros metálicos de sustentação ou evite usá-los, pois eles podem romper a costura da peça e machucar a pele", diz a dermatologista Marcia. Dê preferência a modelos que possuem a faixa no tórax mais reforçada, pois é ela quem dá sustentação. "Procure evitar fechos, enfeites e bordados que traumatizem a pele", completa o dermatologista Murilo. 
mulher pisando em uma balança - Foto: Getty Images

Controle seu peso

Perder muito peso ou emagrecer e engordar a toda hora - o famoso "efeito sanfona" - pode prejudicar a elasticidade da pele. "Com isso, a pele não retrai mais e fica fina, frouxa e distendida, levando à flacidez", esclarece o cirurgião plástico Romeu Frisina Filho, de São Paulo. Além disso, o estiramento muito rápido da pele, resultado do ganho de peso, pode causar as temidas estrias. "Em alguns casos, as estrias podem surgir na adolescência, quando os seios começam a crescer, podendo ser evitadas no período ou então amenizadas com tratamentos estéticos", completa. 
mulher dormindo - Foto: Getty Images

Repense sua posição para dormir

Na hora de dormir, usar ou não sutiã é opcional, já que os seios não sofrem tanto com a ação da gravidade. No entanto, mulheres que dormem de lado estão mais sujeitas a terem rugas na região do colo, entre os seios. Segundo a dermatologista Marcia, as linhas que marcam durante a noite tendem a sumir ao longo do dia - mas se o processo se repetir diariamente, pode favorecer a formação dos vincos. Para evitar esse problema, o ideal é dormir com a barriga para cima. Caso não seja possível por costume ou mesmo orientação médica, existem no mercado sutiãs com uma manta acolchoada entre os seios, feitos justamente para evitar rugas na região.  
mulher fazendo musculação - Foto: Getty Images

Pratique exercícios

O educador físico Ivaldo Larentis, de São Paulo, explica que não são exatamente os seios que enrijecem com a prática de exercícios, mas os músculos que ficam em volta deles. "Os seios são glândulas de gordura e não existe um jeito de firmar a gordura do corpo, mas é possível trabalhar a musculatura peitoral, mantendo a pele firme", diz. Ele recomenda séries de supino reto, supino inclinado e voador inclinado, bem como puxada dorsal e remada alta para melhorar a postura. Para todos os casos, peça ajuda do seu instrutor. "É importante se lembrar de usar tops bem justos ao praticar esportes, principalmente aeróbicos, evitando que o balanço dos seios favoreça a flacidez", diz Romeu Frisina. 
cigarro - Foto: Getty Images

Não fume

Uma pesquisa feita pela Universidade de Kentucky, nos EUA, afirma que existem substâncias do tabaco que quebram a proteína elastina, que é responsável por deixar a pele firme e saudável. "Tanto o tabagismo como o álcool são prejudiciais, pois alteram a circulação sanguínea e os níveis de oxigênio que chega aos tecidos, o que faz com que o metabolismo das glândulas e da pele da mama fique prejudicado", conta Romeu Frisina. Além disso, o tabaco favorece o aparecimento de rugas e manchas, podendo afetar a região.  
Fonte: http://www.minhavida.com.br/beleza/galerias/15984-sete-passos-para-deixar-os-seios-mais-bonitos-sem-precisar-de-silicone?utm_source=news_mv&utm_medium=hoje_no_mv&utm_campaign=986322

Índice de mortes entre mulheres fumantes alcança o de homens


Um estudo conduzido por pesquisadores britânicos constatou que, pela primeira vez, o índice entre mortalidade de mulheres fumantes se equiparou ao dos homens dependentes do cigarro.

A pesquisa, publicada na revista científica New England Journal of Medicine, também revelou que as mulheres fumantes têm hoje muito mais chances de morrer por causa do vício do que nos anos 60. Entre as principais razões para isso estão mudanças de hábito, como o início da dependência mais cedo e o número de cigarros tragados.
 
A primeira geração de mulheres fumantes nos EUA (país da pesquisa) surgiu durante os anos 50 e 60. Nessas duas primeiras décadas, as mulheres que fumavam tinham três vezes mais chances de morrer em decorrência de câncer de pulmão do que aquelas que nunca tinham desenvolvido o vício.

Porém, ao analisar os dados das mulheres entre 2000 e 2010, os pesquisadores constataram que elas tinham 25 vezes mais chances de morrer da doença do que aquelas que não fumavam. A tendência observada no público feminino é semelhante à dos homens, que alcançaram um nível similar de mortalidade por cigarro nos anos 80.

Forte aumento

Para conduzir o experimento, os cientistas analisaram os dados de mais de 2 milhões de mulheres nos Estados Unidos. Segundo o pesquisador responsável pelo estudo, Michael Thun, "o forte aumento do risco entre as fumantes mulheres tem se mantido por décadas, mesmo depois de se identificarem os graves riscos à saúde decorrentes do tabagismo e apesar de as mulheres tragarem cigarros de marcas consideradas menos nocivas e com menos nicotina".

"Portanto, o consumo de marcas de cigarro tidas como 'light' ou 'suave' não apenas falhou em prevenir um forte aumento do risco nas mulheres, como também elevou o número mortes por doenças de obstrução do pulmão crônicas em fumantes do sexo masculino."

Isso se explica, segundo ele, pelo fato de "a fumaça diluída nesses cigarros (light ou suaves) ser inalada mais profundamente pelos pulmões dos fumantes, (na tentativa de manter) uma absorção frequente de nicotina".

Pesquisas publicadas no ano passado indicam que as mulheres que fumam há muito tempo têm dez anos de vida a menos do que as que nunca adquiriram tal vício. Entretanto, aquelas que abandonaram o cigarro em torno dos 30 anos de idade praticamente eliminaram os riscos de morte precoce por doenças típicas relacionadas ao tabagismo.

Já quem parou aos 40 perdeu um ano em sua expectativa de vida. Em declaração a jornalistas, o professor Richard Peto, da Universidade de Oxford, na Inglaterra, disse que "se as mulheres fumam como os homens, elas vão morrer como os homens".

Fonte: iG in www.oncoguia.org.br

domingo, 27 de janeiro de 2013

Sete técnicas para relaxar em 60 segundos


A rotina agitada e a falta de tempo para descansar abrem cada vez mais espaço para as tensões e para o estresse. Dar prioridade aos momentos de lazer e à prática de exercícios físicos é uma maneira de espantar as preocupações. No dia a dia, pode ser até mais simples. Algumas técnicas ajudam a relaxar em apenas 60 segundos.

"Toda a vez que passamos por uma situação estressante, muitos sintomas se manifestam fisicamente, causando incômodos, irritações e mal estar. Por isso, técnicas de respiração e concentração, ajudam a controlar os sintomas da ansiedade", diz a psicóloga Adriana de Araújo, membro da Sociedade Brasileira de Psicologia. A seguir, confira alguns hábitos que ajudam a relaxar em um minuto. 
  • Dor de cabeça - Foto Getty images
  • caderno - Foto Getty Images
  • Respiração - Foto Getty Images
  • relaxar os músculos - foto Getty Images
  • gibi - foto getty images
  • castanhas - Foto
  • bola de tênis - foto getty images
 
 
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Dor de cabeça - Foto Getty images
Faça contagem regressiva olhando para cima 

Mesmo que seja bastante simples, essa técnica ajuda a relaxar, já que aumenta a concentração em uma tarefa e tira a atenção do que está causando ansiedade. "É preciso se concentrar em algo para relaxar. Fazer contagem regressiva, a partir do 60, bem devagar, vai ajudar", explica a psicóloga Adriana de Araújo.

Além disso, olhar para cima estimula sistema nervoso, o que ajuda a reduzir a pressão arterial e diminui o ritmo da respiração, causando a sensação de relaxamento. "Tudo que fizermos para diminuir os batimentos cardíacos ajudará a controlar a ansiedade, inclusive adotar técnicas de postura e concentração", diz explica a psicóloga Giovanna Tessaro, de Curitiba. 
caderno - Foto Getty Images
Anote as preocupações em um caderno
Esse método aumenta a concentração, evita distrações e avisa o cérebro que é preciso desacelerar. "Quando fazemos isso, a mente entende que as preocupações estão 'guardadas' e não devem ser resolvidas naquele momento, diminuindo a ansiedade", diz Adriana Araújo.

Segundo a psicóloga, anotar as preocupações em um caderno também ajuda a acabar com insônia. "Algumas vezes muitas tarefas que não conseguimos realizar durante o dia nos impedem de relaxar e dormir. Colocar tudo no papel vai ajudar a nos ?livrar? daquilo até o dia seguinte", explica Adriana. 
Respiração - Foto Getty Images
Controle a respiração por um minuto
Um dos principais efeitos da ansiedade é o aumento do ritmo cardíaco. "O coração é cheio de terminações nervosas e por isso reage muito facilmente a estímulos cerebrais, que ficam mais intensos em situações de ansiedade e estresse", explica a psicóloga Giovanna Tessaro.

Segundo a psicóloga, algumas técnicas simples de respiração ajudam a controlar o ritmo cardíaco, diminuindo a sensação de ansiedade. "Basta inspirar profundamente com o nariz e segurar o ar por alguns segundos, repetinto esse processo várias vezes", explica. ?Depois, fixe a atenção no peito, na região do coração por 15 segundos?. 
relaxar os músculos - foto Getty Images
Relaxe os músculos
Outra manifestação física da ansiedade é a contração involuntária dos músculos, que causam tensão e muito desconforto. Os músculos que mais sofrem com o estresse são os do pescoço, costas e pernas. "A ansiedade, por mais que seja psicológica, se manifesta fisicamente. É comum cruzar as pernas e deixar os músculos das costas e do pescoço enrijecidos", explica Adriana Araújo.

Para desfazer os nós dessas regiões, é importante fazer pequenas seções de alongamento. Aposte em movimentos circulares, realizados lentamente, com o pescoço, pulsos e tornozelos, para aliviar as tensões da musculatura. 
gibi - foto getty images
Leia um gibi 

O hábito da leitura leve, como a de um gibi, é uma boa saída para relaxar em momentos de tensão. "Outras leituras mais complexas e longas podem causar muita distração, o que, após alguns minutos, faz a ansiedade e o estresse voltarem ainda mais intensos", diz Adriana Araújo. Ler uma revista ou notícias curtas de um jornal também ajuda a evitar pensamentos que trazem angústia.  
castanhas - Foto
Carregue o lanche certo 

Experimente parar para fazer um lanchinho. Nos momentos de ansiedade, a mastigação ajuda a relaxar alguns músculos do pescoço. No entanto, escolher o lanche certo é essencial para afastar a ansiedade e o estresse. "Alimentos bastante práticos e fáceis de transportar, como castanhas e laranja, contém selênio e vitamina C, respectivamente. Esses dois nutrientes melhoraram o funcionamento do sistema nervoso, evitando a ansiedade", explica a nutricionista Daniela Cyrulin, do Instituto Saúde Plena, em São Paulo. 
bola de tênis - foto getty images
Bolinha de tênis 

Caso esteja em casa, coloque a bolinha de tênis entre as suas costas e uma parede. Inicie a massagem nos pontos em que a tensão é maior. Depois, passe a massagear o ombro e toda a região próxima do pescoço, para relaxar os músculos dessa área. Fonte:http://www.minhavida.com.br/bem-estar/galerias/14284-sete-tecnicas-para-relaxar-em-60-segundos?utm_source=social&utm_medium=facebook&utm_campaign=feed

sábado, 26 de janeiro de 2013

SIGA SORRINDO

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ARMAS CONTRA O DESESPERO

"Tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e até a morte:
O riso a cavalo e o galope do sonho
É com isso que enfrento essa dura e fascinante tarefa de viver."

(Ariano Suassuna)

Caminhos para a felicidade

Sopa instantânea é uma bomba de sódio e pobre em nutrientes


 A tentação é grande. Em vez de preparar uma sopa com verdura, legumes e temperinhos naturais é mais fácil apostar na sopa do pacotinho que fica pronta em poucos minutos. Mas quem faz essa opção deve saber dos danos que a alternativa pode trazer à saúde. "O maior perigo do consumo da sopa instantânea é a presença excessiva de sódio, que pode dificultar o funcionamento de órgãos como coração e rins, fundamentais para a adequada circulação do sangue", explica o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia. Mas esse é só o primeiro item de uma lista de perigos. Veja abaixo quais são os outros prejuízos para a saúde e para a dieta:
  • Sal - foto: Getty Images
  • Sopa em pó - foto: Getty Images
  • Mulher com fita métrica - foto: Getty Images
  • Glutamato monossódico - foto: Getty Images
  • Sopa - foto: Getty Images
  • Sopa gordurosa - foto: Getty Images
  •  Sopa de sabor duvidável  - foto: Getty Images
 
 
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Sal - foto: Getty Images

Elas são lotadas de sódio

Incluir essa sopa na dieta vai fazer você estourar o limite de sódio recomendado por dia. Para manter a saúde cardiovascular em dia o consumo recomendado pela Organização Mundial de Saúde é de cerca de 2 gramas diárias de sódio - isso se você não temhipertensão, porque nesse caso a quantidade deve ser ainda menor. Um envelope individual dessas sopas (como aquelas versões de caneca) contém entre 500 e 800 mg desódio. Ou seja, pelo menos 25% das suas necessidades diárias. "O resultado do consumo excessivo de sódio é que o coração e os rins terão que trabalhar muito mais para conseguir manter a pressão estável", explica o nutricionista Israel. A longo prazo, aumenta-se o risco de hipertensão, infarto e derrame. Descubra aqui por que o sódio é o vilão da hipertensão.
Sopa em pó - foto: Getty Images

São pobres em nutrientes

O nutricionista Israel Adolfo conta que os nutrientes - desidratados ou liofilizados - presentes nas sopas correspondem a uma parcela tão pequena da composição desses industrializados que não fazem diferença em valor nutricional. "A maior parte do alimento é formada por amido ou fécula", conta o especialista. "Geralmente são adicionados alguns minerais e vitaminas, mas mesmo assim, em comparação com a sopa caseira ou mesmo com os ingredientes dela, o valor nutricional continua baixo."
Mulher com fita métrica - foto: Getty Images

Falso amigo da dieta

70, 80, 90, no máximo 100 calorias. A baixa quantidade de calorias dá a falsa ideia de que as sopas industrializadas têm tudo a ver com a sua dieta e serão suas aliadas na hora de eliminar os quilinhos. "O consumo desse alimento em excesso, por ser rico em sódio, além de desencadear a sede - que nem sempre é saciada com água, mas com refrigerantes, que contêm mais sódio - pode gerar dificuldade em eliminar os líquidos e inchaço", explica Roberto Navarro.
Glutamato monossódico - foto: Getty Images

O perigo dos realçadores de sabor

O glutamato monossódico é um realçador de sabor presente nas sopas de saquinho. Além de aumentar a pressão arterial por conter grandes quantidades de sódio, a substância pode trazer outros problemas à saúde. "Estudos mostram que ele pode piorar disfunções de aprendizado, além de favorecer o Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson", conta o nutricionista Israel. Outras pesquisas afirmam que a substância pode gerar dependência, uma vez que se assemelha a neurotransmissores e estimula receptores específicos da língua humana.
Sopa - foto: Getty Images

Aditivos nada saudáveis

Apesar da regulamentação feita pela ANVISA, ainda é difícil encontrar algum fabricante que especifique as quantidades de conservantes, corantes e aromatizadores presentes em seu produto, tornando assim, impossível afirmar se ele é saudável ou não. "Apesar dos estudos darem certa tranquilidade quanto ao consumo destes aditivos químicos, comumente utilizados nos alimentos industrializados, nenhum deles é conclusivo e comprova que tais substâncias não têm efeito cumulativo", conta o nutricionista Israel.
Sopa gordurosa - foto: Getty Images

Muita gordura no pacotinho

As gorduras totais do produto somam 2,5 gramas em embalagens de 20 gramas. Substituir, com frequência, uma refeição por sopas desse tipo pode favorecer o aumento do triglicérides. "Essas sopas industrializadas geralmente possuem gordura trans na composição", explica o nutrólogo Roberto Navarro. Apesar desse não ser o principal problema dessas sopas, ele merece atenção. "Apesar de existirem algumas sopas sem gordura na composição, elas continuam pobres em nutrientes e nutricionalmente não recomendadas", completa o nutrólogo.
 Sopa de sabor duvidável  - foto: Getty Images

Sabor duvidável

Sopa de legumes, caldo de feijão, creme de mandioquinha com carne... Com um processo de industrialização tão intenso fica difícil sentir o sabor dos ingredientes da sopa, até porque há mais química e sódio que matéria-prima nesses produtos. Uma sopa caseira pode ser feita com os ingredientes e temperos que você mais gosta, permitindo a degustação de cada um deles. Além de mais sau
udável, fica mais gostosa.
Fonte:http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/15385-sopa-instantanea-e-uma-bomba-de-sodio-e-pobre-em-nutrientes#.UQRy_R12wU0