quinta-feira, 18 de junho de 2015

CAFÉ COM AMOR NA QUIMIOTERAPIA E ELEIÇÃO DA RAINHA DO MILHO!

17/06/15
Para motivar pacientes e acompanhantes no serviço de quimioterapia do SUS, o Grupo Se Toque realizou atividade lúdica que culminou na escolha da rainha do milho.




terça-feira, 16 de junho de 2015

O QUE É UM PRODUTO ORGÂNICO

ALUNAS DO CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM APRESENTAM TRABALHO SOBRE CÂNCER DE MAMA APÓS PESQUISA COM O GRUPO SE TOQUE

Tendo como base para seu trabalho sobre câncer de mama  a ser apresentado em Seminário da Escola Técnica de Enfermagem, alunas que visitaram o Grupo Se Toque, utilizaram material visual, depoimento e material bibliográfico para compor sua apresentação. Foi uma oportunidade de aprendizado para essas estudantes, de conhecimento mais de perto da realidade do paciente de câncer, e para nós um prazer tê-las conhecido!

sexta-feira, 12 de junho de 2015

GRUPO SE TOQUE REALIZA CAFÉ COM AMOR EDIÇÃO DIA DOS NAMORADOS

NA QUIMIOTERAPIA
Com a participação dos seus voluntários, o Grupo Se Toque realizou o seu café com amor edição especial dos namorados em Itabuna-Bahia. Iniciado com orações, teve a motivação para o tema, o convite ao amar com ênfase ao amor à vida, a si mesmo e ao outro. Depois foi servido o lanche: suco, nescau, café e chá com bolo, pão caseiro e bolacha palito. Ao final música cantada por todos. Distribuição do coração e da balinha do amor. Agradecimentos ao Pai do Céu pela oportunidade.






quinta-feira, 11 de junho de 2015

SEXTA-FEIRA É DIA DE REUNIÃO PARA PACIENTES E VOLUNTÁRIOS EM ITABUNA

Toda sexta-feira às 10:00 horas tem reunião do Grupo Se Toque. Aberta a qualquer pessoa!
Rua Monsenhor Moisés, 174 - 3º piso - Itabuna - Bahia.

BENEFÍCIOS APÓS PARAR DE FUMAR

terça-feira, 9 de junho de 2015

TIPOS DE CIRURGIA DE CÂNCER DE MAMA,INCLUSIVE ESVAZIAMENTO AXILAR

Várias modalidades cirúrgicas podem parecer confusas ao paciente, mas segue regras bastante claras que norteiam o tratamento de cada paciente.

O princípio da terapia curativa do câncer de mama é a cirurgia. Embora a cirurgia não necessariamente tenha de ser o primeiro tratamento, sempre que há intenção curativa no tratamento, a cirurgia deve fazer parte.

Em determinadas situações, dependendo do estadiamento da doença, está indicada a radioterapia, seja como complemento ao tratamento curativo cirúrgico, seja como parte de tratamento paliativo, para diminuir sintomas relacionados à doença.

O tratamento sistêmico, constituído pelas modalidades de quimioterapia, hormonioterapia e terapia anti-Her2, pode ser indicado tanto como complemento ao tratamento cirúrgico curativo, (tratamento adjuvante), quanto como tratamento paliativo.

Além destas modalidades de tratamento antitumoral, vale mencionar a estrita necessidade de uma orientação nutricional adequada, um acompanhamento psicológico dos pacientes antes e durante o tratamento, assistência odontológica especializada em alguns casos, assistência com reabilitação em outros casos.

Mastectomia e Quadrantectomia


A cirurgia é frequentemente a primeira modalidade do tratamento curativo, quando se trata de tumores relativamente pequenos. A cirurgia deve retirar o tumor com uma margem de segurança.

Dependendo do tamanho da mama e do tamanho do tumor, isto pode requerer desde a mastectomia (ressecção completa da mama, geralmente seguida imediatamente ou tardiamente por uma cirurgia de reconstrução), até apenas a ressecção de um segmento ou setor da mama (quadrantectomia). Em função da importância da mama, preferivelmente deve-se, sempre que possível, preservar o órgão ao máximo, fazendo uma cirurgia conservadora.

Esta preservação nunca deve ocorrer em detrimento da melhor chance de cura de uma paciente. Para permitir uma quadrantectomia, em algumas situações se começa pelo tratamento sistêmico pré-operatório (neoadjuvante). Este tratamento neoadjuvante visa a diminuir o tamanho do tumor. Assim, pode-se tornar possível proceder com a quadrantectomia ao invés da mastectomia.

cirurgia da mama

Linfonodo Sentinela


Em função da possibilidade de disseminação do tumor para os gânglios da axila, costumava-se, além de operar a mama, fazer a ressecção dos gânglios da axila do mesmo lado.

Acontece que a disseminação da doença para os gânglios segue um trajeto onde necessariamente há um primeiro gânglio pelo qual as células malignas devem passar.

A identificação deste primeiro gânglio e sua análise pelo patologista, para avaliar se ele tem doença ou não, permite que, estando este gânglio livre de doença, a paciente possa ser poupada da ressecção do restante dos gânglios da axila. Evitar esta ressecção é importante, pois evita que a mulher desenvolva linfedema (inchaço no braço), dor, e maior risco de infecção.

Linfonodo sentinela

Dissecção Axilar dos Gânglios

Quando a doença se espalhou para os gânglios da axila, saber quantos destes gânglios estão comprometidos nos dá a informação do prognóstico da paciente, do ponto de vista de risco de recidiva à distância.

Assim, sempre que houver gânglios suspeitos à palpação ou quando o linfonodo sentinela estiver comprometido, o tratamento padrão é o chamado esvaziamento axilar, com ressecção de no mínimo 10 gânglios da axila.

No início de 2011 foram publicados dados que sugerem que em casos muito específicos, mulheres com até dois gânglios comprometidos poderiam ser poupadas do esvaziamento, sem comprometimento do prognóstico. Isto ainda não pode ser considerado um tratamento padrão.
Dissecção Axilar dos Linfonodos

Reconstrução Mamária


Quando se faz uma cirurgia, seja mastectomia, seja quadrantectomia, pode ser necessária uma cirurgia de reconstrução, para que a mama mantenha o aspecto estético mais próximo possível do desejado pela paciente.

Mastectomia Profilática

É a ressecção do tecido glandular mamário para prevenir a ocorrência de um câncer na mama.

Esta mastectomia pode estar indicada em mulheres com alto risco para desenvolver um câncer de mama, ou em mulheres que já tiveram a doença e nas quais se deseja diminuir o risco de um novo câncer na outra mama.
Fonte: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tratamento-cirurgico-do-cancer-de-mama/1397/265/

Maior longevidade leva ao aumento de casos de câncer, diz professor da USP

O total de casos novos de câncer atingiu 14,9 milhões no mundo, em 2013, com alta de 75,6% em comparação a 1990. Já a proporção de mortes por câncer evoluiu de 12%, em 1990, para 15%, em 2013, quando a doença vitimou 8,2 milhões de pessoas. Os dados constam do estudo Fardo Global do Câncer 2013, publicado por um grupo de pesquisadores no Journal of the American Medical Association, no final de maio, com dados relativos ao período de 1990 a 2013. Foram pesquisados 28 tipos principais da doença em 188 países.

O estudo comprova o aumento do número de casos novos de câncer em todo o mundo e também no Brasil, bem como o número de óbitos. Em função do envelhecimento populacional, a maior incidência de tumores ocorre nas pessoas mais idosas. "Como as pessoas estão vivendo mais e as causas de óbitos anteriores, por doenças infecciosas, vêm caindo, devido a tratamentos mais efetivos e a campanhas de vacinação, o número de óbitos por câncer subiu bastante”, disse hoje (8) à Agência Brasil o professor da Escola de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), Itamar Santos. Ele integrou o grupo de pesquisadores liderados pela Universidade de Washington, ao lado do também professor da USP Paulo Andrade Lotufo.

Em termos globais, o câncer é a doença que mais mata no mundo, depois das doenças coronarianas. Santos advertiu, entretanto, que como os tratamentos contra o câncer têm evoluído também, "é de se esperar que o número de óbitos não acompanhe o ritmo do número de casos diagnosticados”. Ele destacou que além disso, existem métodos de diagnóstico muito sensíveis, que "a medicina ainda está aprendendo a usar”. Essa é uma razão também para que o número de casos novos aumente mais que o de mortes, indicou.

Somando homens e mulheres, o tipo de câncer que mais mata no mundo é o de pulmão. Em 2013, foram 1,64 milhão de vítimas. No Brasil, foram em torno de 29 mil mortes, contra 15,6 mil, em 1990. Entre as mulheres, o câncer de pulmão matou 485 mil pessoas no mundo, em 2013, seguindo-se câncer de mama (464 mil mortes).

Para os homens, o câncer de próstata foi o que mais vitimou no mundo, em 2013, com 292,7 mil mortes. No Brasil, foram 17,7 mil vítimas, aparecendo em segundo lugar após 18,7 mil casos de óbitos por câncer de pulmão.

Itamar Santos disse que no caso específico do câncer de próstata, há instituições internacionais de renome que não recomendam o rastreamento por indivíduo, a não ser que ele apresente sintomas da doença. "E populacionalmente, a evidência que existe é que não compensa fazer esse rastreamento, porque o benefício que se tem do tratamento não compensa os riscos”. O problema, sustentou, é fazer isso em pessoas assintomáticas, só baseado na idade. Reconheceu, por outro lado, que essa posição acarreta muita discussão em todo o mundo.

A incidência de câncer de próstata no Brasil cresceu 414% entre 1990 e 2013, enquanto a mortalidade por esse tipo de doença aumentou 177%. O pesquisador reiterou que o número de mortes quase triplicou porque "a idade média da população aumentou, e também pelo fato de a gente conseguir ter mais acesso a exames diagnósticos, que facilitam saber a causa de óbitos”. Já o número de casos novos multiplicou por cinco no período investigado.

Itamar Santos salientou que quando se fala em câncer, está se abordando várias doenças diferentes e para cada uma delas há uma estratégia de tratamento. Daí preferir não falar em prevenção contra o câncer. "Tem que ter uma base científica por trás”, salientou. Em relação ao câncer de pulmão, contudo, assegurou que a estratégia é a cessação do tabagismo. "É um fator de risco tão forte que não há outra coisa para diminuir o número de casos”. Para o câncer de mama, existe um programa de rastreamento bem estabelecido, com mamografias, para mulheres de 50 a 74 anos de idade.

A adoção de hábitos de vida saudáveis ajuda a reduzir o aparecimento de casos novos de câncer e a realização de exames e detecção precoce da doença diminuem sensivelmente a mortalidade, indicou. Os governos, disse ele, poderiam contribuir com o estabelecimento de políticas públicas para cessação do tabagismo, para diminuir o número de fumantes, por exemplo, ou estimulando a adoção de hábitos de vida saudável e mesmo disponibilizando acesso "para as condições em que vale a pena fazer o rastreamento”.

Fonte: EBC
in oncoguia

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NOVO APLICATIVO SOBRE ONCOLOGIA

TABAGISMO

09.06.15 Café com Amor

Terça-feira de chuva fina teve mais uma edição do café com amor.
O Grupo Se Toque esteve no serviço de quimioterapia do SUS para acolhida dos pacientes e oferecimento do lanche.
Nesta data recebeu uma equipe de estudantes do curso técnico de enfermagem que veio conhecer o Se Toque, a quimioterapia e entrevistar uma paciente de câncer de mama para poder preparar uma apresentação em sala de aula sobre o câncer de mama.  Alda Romão membro fundadora do Grupo foi a entrevista, com seu depoimento recheado de fé e otimismo frente a vida. Assim a comitiva foi enriquecida com a presença de Andreza, Erlane e Laiana.

ANVISA APROVA GENÉRICO PARA TRATAMENTO DO CÂNCER

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou o registro do genérico Capecitabina, medicamento indicado para o tratamento de câncer de mama, câncer de cólon e reto e câncer gástrico em condições estabelecidas na bula. Esse é o 21º genérico inédito registrado na Agência neste ano.
A disponibilidade deste medicamento no mercado representa uma nova opção de tratamento para pacientes e médicos a um custo mais acessível, pois os genéricos chegam ao mercado com um preço menor que o valor de tabela dos medicamentos de referência.
O medicamento genérico é aquele que contém o mesmo fármaco (princípio ativo), na mesma dose e forma farmacêutica, é administrado pela mesma via e com a mesma indicação terapêutica do medicamento de referência no País. O rigor para a concessão do registro é uma garantia para que o produto seja uma cópia fiel de seu medicamento de referência e que possui eficácia e segurança comprovada.

segunda-feira, 8 de junho de 2015

SOCIEDADE DE GERIATRIA LANÇA CAMPANHA DE PREVENÇÃO AO HERPES-ZÓSTER

O brasileiro ainda não tem conhecimento completo sobre as complicações de saúde causadas pelo herpes-zóster, a infecção viral (conhecida como cobreiro) que provoca pequenas bolhas na pele. A conclusão é da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia (SBGG), que lançou nesta quinta-feira (4) uma campanha de esclarecimento da população sobre a doença.
A diretora científica da Seção São Paulo da entidade, Maisa Kairalla, informou que a melhor forma de identificar a doença é em uma consulta médica. Como sinais do herpes-zóster, ela apontou lesões vermelhas na pele e, com a evolução da doença, o aparecimento de criação de crostas escurecidas. A doença é causada pelo vírus da catapora adormecido.
O atraso no diagnóstico é um dos maiores problemas. “Em geral as pessoas procuram três médicos para fazer o diagnóstico, então há um retardo que prejudica o tratamento. O que a gente gostaria é que as pessoas pensassem realmente que pode ser herpes-zóster, para ser mais bem identificado. A pessoa precisa ter lesão de pele e ela coça e dói. Às vezes, a gente pensa que é um inseto ou uma alergia e, na verdade, são sintomas. No início, ela coça bastante e a pessoa procura um médico por isso. O melhor é procurar um médico”, aconselhou.

Maisa Kairalla informou que o tratamento é feito à base de antivirais para tentar diminuir a replicação do vírus e a intensidade da doença. “O pior do herpes-zóster é uma consequência que ele traz, que é uma dor causada pela lesão do nervo onde ele se instalou. Isso pode durar anos e piora a qualidade de vida e reduz a funcionalidade do paciente, que muitas vezes fica deprimido porque não consegue nem se vestir. Se for um zóster ocular, pode cegar”, explicou.
Para mais informações acesse www.entendaozoster.com.br

XVIII CONGRESSO BRASILEIRO DE MASTOLOGIA TEVE A PARTICIPAÇÃO DE ITABUNA-BAHIA

Aconteceu entre os dias 3 e 6 de junho de 2015 o XVIII Congresso Brasileiro de Mastologia. Com o tema "Câncer de mama: da abordagem multidisciplinar ao tratamento individualizado", o evento abordará tópicos como cirurgia, oncologia clínica, radioterapia, genética, patologia e imagem, todos apresentados por profissionais renomados, como os médicos Dr. Emiel Rutgers, o Dr. Jorge Reis-Filho e o Dr. Mario Rietjens. Promovido pela Sociedade Brasileira de Mastologia, o congresso será realizado no EXPO Unimed Curitiba e tem como parceira a Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (OSBOC).
O médico Urandi Riella que é membro da Sociedade Brasileira de Mastologia esteve presente mais uma vez e foi homenageado.

Ruff de Freitas Júnior - Presidente da Sociedade Brasileira de Mastologia no momento da entrega da placa ao médico Urandi Riela
Foto 5
Dr. Urandi Riela ao lado do colega Augusto Tuffi - Vice-Presidente da Sociedade de Mastologia
Foto 4
Dr. Urandi ao lado do colega Pedro Wilson - Membro da Seccional de Fortaleza-CE
Foto 3
Dr. Urandi Riela ao lado do mastologista, 
professor da USP Luiz Brondi
Foto 2
Márcia Riella e Urandi
Foto 1.1
Reconhecimento de uma vida dedicada à mastologia!
Foto 1
No XVIII Congresso Brasileiro de Mastologia, realizado em Curitiba, Paraná, no período de 03 a 06 de Junho de 2015, ocorreu a homenagem ao médico itabunense Urandi Riella com a entrega da Placa e Certificado como Membro Emérito da Sociedade Brasileira de Mastologia, em reconhecimento aos serviços prestados à mastologia brasileira. Nada mais justo ao médico dedicado e que sempre participa de congressos, nacionais e internacionais, simpósios, procurando sempre novos conhecimentos na busca do combate ao câncer.

terça-feira, 2 de junho de 2015

CAFÉ COM AMOR - GRUPO SE TOQUE NA QUIMIOTERAPIA EM ITABUNA

Dia 02.06.2015 aconteceu mais uma edição semanal do Café com Amor. A caravana de voluntários do Grupo Se Toque esteve no serviço de quimioterapia onde realizou sua acolhida e distribuiu lanche aos pacientes e acompanhantes que aguardavam atendimento naquela Unidade. Muitos vindos de cidades distantes, tendo saído na madrugada, para chegar ao local antes das 7 horas da manhã e aguardando seu atendimento por um tempo considerável. É nessa oportunidade que encontramos pessoas com histórias diversas e muita fé e confiança em Deus!

PREVENIR A INICIAÇÃO PRECOCE AO TABAGISMO É META DO GRUPO SE TOQUE

Sabendo que grande parcela dos fumantes que não consegue abandonar o vício iniciou o consumo do cigarro ainda criança ou na adolescência, o Grupo Se Toque insiste em chamar a atenção dos adultos para a importância de alertar sobre os perigos do fumo às crianças de seu ambiente. Cada membro de uma família pode abordar o assunto informalmente com as crianças de seu ambiente, quando elas ainda são pequenas. Lançar a sementinha da prevenção tem que começar muito cedo! Em todos os trabalhos de combate ao fumo realizados pelo Grupo o assunto é divulgado para que toda sociedade perceba o quanto é necessário que o tema não seja esquecido e nem seja tarefa de um só!