terça-feira, 31 de maio de 2016

DIA MUNDIAL SEM TABACO - Estudo inédito aponta que 18,5% dos adolescentes experimentam cigarro

São 18,5% os adolescentes brasileiros de 12 a 17 anos que já experimentaram cigarro, constatou o Erica - Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes, pesquisa inédita realizada pelo Ministério da Saúde e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em parceria com 33 instituições de ensino superior. A proporção revela que cerca de 1,8 milhão de adolescentes nesta faixa etária já usaram, pelo menos uma vez, o produto derivado do tabaco. Apesar do número ainda alto, o dado pode indicar uma tendência de queda na experimentação de cigarro entre os adolescentes do país. Estudos anteriores, como a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE), de 2009, haviam detectado que 24% dos adolescentes de 13 a 15 anos nas capitais brasileiras tinham tido ao menos um contato com o cigarro.
“A redução no número de fumantes é um avanço nas políticas realizadas pelo Ministério da Saúde e pelo Inca. O dado do Erica destaca a importância de se cortar o mal pela raiz, já que quanto menos jovens estiverem fazendo uso do cigarro, menos adultos fumantes teremos no futuro e consequentemente menos doenças e mortes ocasionadas pelo tabagismo”, assinalou o ministro da Saúde, Ricardo Barros.
O Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (Erica) ouviu 74.589 adolescentes de 1.251 escolas públicas e privadas em 124 municípios com mais de 100 mil habitantes, incluindo todas as capitais. É o primeiro levantamento feito com coleta de dados de jovens entre 12 e 17 anos para fornecer estimativas nacionais sobre a prevalência de fatores de riscos cardiovasculares, tais como hipertensão arterial, dislipidemia e de síndrome metabólica. O estudo traz recortes por sexo e idade, saúde mental e comportamentos geralmente iniciados nessa fase da vida - como tabagismo, consumo de álcool e vida sexual.
Entre as capitais, Campo Grande (26,8%), Porto Alegre (26,5%), Florianópolis (25,1%) e Curitiba (23,4%) apresentaram maior prevalência de adolescentes que afirmaram ao menos uma experiência com cigarro. Já em Natal (14,8%), Teresina (14,6%), Salvador (12,5%) e Aracaju (12,2%) estão as menores proporções. O estudo mostrou também que, independente do sexo, as prevalências foram maiores em adolescentes que não moravam com os dois pais e que referiram ter tido contato com fumante em casa ou fora. Outra constatação do estudo foi o de que as jovens do sexo feminino estudantes de escolas públicas (5,7%) fumam mais do que as de escolas privadas (3,7%).
O levantamento também avaliou o número de adolescentes que experimentaram o cigarro por região. Destaca-se o Sul do país, que registrou o maior índice percentual, 23,3%; o Nordeste apresentou a menor proporção, 15,2%. A pesquisa foi feita por meio de um questionário dividido em 11 blocos, além de exames coletados pelos pesquisadores. Todos os adolescentes receberam os resultados de suas avaliações e, quando detectado algum problema de saúde, o adolescente foi alertado e orientado a procurar um serviço de saúde.
FUMO ENTRE ADULTOS – Entre os adultos, os resultados do mais recente levantamento do Ministério da Saúde, o Vigitel 2015, são otimistas. Segundo os dados da pesquisa, houve redução de 33,8% no número de fumantes adultos nos últimos dez anos: 10,4% da população das capitais brasileiras ainda mantêm o hábito de fumar. Em 2006, esse percentual era de 15,7% para o conjunto das capitais. Os homens continuam sendo os que mais fazem uso do tabaco (12,8%), ao passo que as mulheres fumantes são 8,3% dentro do total da população feminina das capitais. Há 10 anos, esse número era de 20,3% entre os homens e 12,8% nas mulheres.
“A redução na prevalência de fumantes nas últimas décadas tornou nosso país um caso mundial de sucesso no controle do tabagismo”, salienta o ministro Ricardo Barros.
Apesar disso, de acordo com o Ministério da Saúde, as doenças geradas pelo tabagismo ainda acarretam em aproximadamente 200 mil mortes por ano no Brasil. No mundo, informa o Instituto Nacional de Câncer - Inca, são seis milhões de óbitos anuais. O tabaco é um fator importante no desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) como câncer, doenças pulmonares e cardiovasculares. Ainda de acordo com a entidade, os custos para o sistema de saúde são de R$ 23 bilhões ao ano.
FREQUÊNCIA DE FUMANTES - Ainda segundo o Vigitel 2015, a frequência de fumantes no país é menor antes dos 25 anos de idade ou após os 65 anos. Os maiores contingentes de fumantes adultos foram encontrados entre os homens de Porto Alegre (16,7%), São Paulo (15,6%) e Cuiabá (14,9%), e entre mulheres em Porto Alegre (13,4%), São Paulo (12,2%) e no Rio de Janeiro (10,8%). Na contramão dessas capitais, os homens de Salvador (5,6%), São Luís (8,5%) e Goiânia (8,7%) e as mulheres de São Luís (1,5%), Belém (3,2%) e Aracaju (3,6%) foram os que registraram a menor frequência de adultos fumantes.
AÇÕES FREIAM CONSUMO - A redução no consumo do tabaco no Brasil é resultado de uma série de ações desenvolvidas pelo Governo Federal para combater o seu uso. A política de preços mínimos é um exemplo, pois está diretamente ligada à redução do consumo do cigarro em todas as faixas etárias. Considerando que a experimentação de cigarro entre os jovens é alta e que cerca de 80% dos fumantes iniciam o hábito antes dos 18 anos, o preço é um inibidor.
Outra ação importante foi a legislação antifumo que proibiu o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos e outros produtos fumígenos, derivados ou não do tabaco, em locais de uso coletivo, públicos ou privados - mesmo que o ambiente esteja só parcialmente fechado por uma parede, divisória, teto ou até toldo. Os narguilés também foram incluídos na proibição.
O Ministério da Saúde também ampliou ações de prevenção com atenção especial aos grupos mais vulneráveis (jovens, mulheres, população de menor renda e escolaridade, indígenas, quilombolas), assim como contribuiu para o fortalecimento da implementação da política de preços e de aumento de impostos dos produtos derivados do tabaco e álcool. Houve também o fortalecimento, no Programa Saúde na Escola (PSE), das ações educativas voltadas à prevenção e à redução do uso de álcool e do tabaco.
TRATAMENTO – Com o intuito de reduzir o número de pessoas com câncer, entre outras doenças crônicas não transmissíveis, o Ministério da Saúde vem investindo fortemente no controle do tabagismo, tendo atualizado em 2013 as diretrizes de cuidado à pessoa tabagista e ampliado o acesso ao tratamento. Além disso, foram criados Centros de Referência em Abordagem e Tratamento dos Fumantes nas unidades de saúde de maior densidade tecnológica e nos hospitais capacitados segundo o modelo do Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNCT).
São ofertados gratuitamente medicamentos como adesivos, pastilhas, gomas de mascar (terapia de reposição de nicotina) e bupropiona. O Ministério da Saúde destinou R$ 42,9 milhões para compra dos produtos em 2015. Foram distribuídos 7,9 milhões de adesivos de nicotina 7mg, 8,9 milhões de adesivos de nicotina 14mg, 11,04 milhões de adesivos de nicotina 21mg, 1,6 milhão de gomas de nicotina 2mg e 33,05 milhões de unidades de cloridrato bupropiona 150mg.
A priorização do atendimento de quem deseja parar de fumar nas Unidades Básicas de Saúde pode ser mensurada pela Pesquisa Nacional de Saúde, realizada pelo Ministério da Saúde em parceria com o IBGE. A PNS revela que em 2013, 73,1% das pessoas que tentaram parar de fumar conseguiram tratamento, um aumento importante em relação a 2008, que era de 58,8%.
RECONHECIMENTO - Em 2015, o trabalho do Brasil no controle do tabagismo foi reconhecido internacionalmente pela Bloomberg Philanthropies, que auferiu ao país o Prêmio Bloomberg para o Controle Global do Tabaco. A cerimônia de entrega ocorreu durante a 16ª Conferência Mundial Sobre Tabaco ou Saúde em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.
EMBALAGENS PADRONIZADAS – Neste ano, as embalagens padronizadas de tabaco são o tema da campanha do Dia Mundial sem Tabaco, coordenada no Brasil pelo INCA. A ação foi recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) com o objetivo de destacar o papel da embalagem padronizada como parte de uma abordagem abrangente e multissetorial para o controle do tabaco.
A OMS recomenda o cumprimento do que está estabelecido no Artigo 11 da Convenção-Quadro da OMS para Controle do Tabaco, tratado internacional de saúde do qual o Brasil é signatário, ratificado em 2005 pelo Congresso Nacional. Medidas indicadas no documento e já adotadas no país têm contribuído para uma significativa redução do tabagismo e das doenças relacionadas.
De acordo com o Artigo 11 da Convenção, deve-se suprimir o apelo visual que atrai a população jovem para o consumo – já que as embalagens de tabaco são, atualmente, o principal instrumento de publicidade da indústria, com investimentos crescentes no aprimoramento visual, formato, colocação estratégica nos pontos de venda, dentre outras estratégias. Lançadas em edições limitadas, com brindes, em diferentes formatos, as embalagens de produtos de tabaco estão cada vez mais sedutoras, com forte apelo ao público jovem.
Por Victor Maciel, da Agência Saúde
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31 DE MAIO - DIA MUNDIAL DE COMBATE AO TABAGISMO

A maior mentira de um fumante é achar que nada vai acontecer com ele", diz médico 

No Dia Mundial de Combate ao Tabagismo, OMS lembra os perigos causados pelo ato de fumar 

A cada ano, a OMS (Organização Mundial de Saúde), desde 1987, ressalta a importância de um fumante largar o cigarro e assim evitar males à sua saúde. Também a cada ano um grande número de fumantes promete que vai parar de fumar e deixa a promessa de lado nos primeiros dias após o Dia Mundial de Combate ao Tabagismo, lembrado em 31 de maio. A promessa se esvai junto com a fumaça e se perde em um misto de prazer e culpa. Segundo o cardiologista Marcel Coloma, isso ocorre porque o desejo de parar de fumar é como a imagem da fumaça: da boca para fora.
— O passo mais difícil para o fumante parar de fumar é ele realmente querer parar de fumar. Sempre sugeri que o desejo tem de partir dele. Muitas vezes as pessoas vêm com tratamento trazido pelo marido, pelo filho, pela esposa e aí não dá certo, porque a pessoa, no fundo, não quer, já que terá de se esforçar muito no tratamento.
Claro que há casos em que, apesar de o desejo existir, acaba não prevalecendo. É o momento em que a ansiedade e o estresse são mais fortes. Coloma, responsável pelo grupo de tratamento de tabagismo da Sociedade Brasileira de Cardiologia, diz que, em geral, o uso do cigarro está relacionado à fuga dos problemas e do estresse do dia-a-dia. Para ele é até melhor esperar um pouco antes de iniciar o tratamento se o fumante estiver passando por momentos extremos de ansiedade.
— O fumante tem mais dificuldade de parar de fumar quando está mais estressado, mais ansioso. Nem recomendamos que ele pare no momento em que a situação dele está muito difícil, é preferível melhorar um pouco o lado psicológico dele para depois tentar parar de fumar.
Para Coloma, a segunda etapa, também determinante, vem após o fumante chegar à conclusão de que realmente quer deixar o cigarro. É quando ele precisa se conscientizar de que não pode resolver o problema sozinho. Nos casos em que há tratamento, o médico conta que cerca de 40% dos fumantes obtêm êxito durante pelo menos um ano. Mas, conforme ele diz, o número tende a ser ainda maior se o desejo for real, já que as estatísticas em geral não costumam levar em conta esse fator.
— O segundo passo é procurar ajuda. Hoje em dia existem centros especializados, médicos, psicólogos e muitos remédios que ajudam a pessoa a parar de fumar. Há toda uma abordagem psicológica que precisa ser feita no tratamento, junto com a medicação, para facilitar. A mudança de hábito é outra coisa que as pessoas muitas vezem não querem fazer, isso dificulta muito o sucesso em parar de fumar.
Doenças relacionadas
A OMS considera o tabagismo a principal causa de morte evitável no mundo. O tabaco mata cerca de 6 milhões de pessoas por ano, sendo que mais de 600 mil são fumantes passivos, aqueles que convivem com fumantes. Esse número pode subir para 8 milhões de mortes por ano, até 2030, caso não haja maior conscientização.
Mais de 50 doenças estão relacionadas ao tabagismo, entre elas os cânceres de pulmão, boca, esôfago, laringe, faringe e doenças coronarianas. Segundo o Instituto Nacional do Câncer, no Brasil ocorrem 200 mil mortes por ano, 23 por hora, por causas relacionadas ao tabagismo. Coloma diz que, devido à propagandas anti-tabaco e ao aumento do preço do cigarro, entre outros, o número de fumantes no País diminuiu quase 20% desde os anos 80. Hoje, 25 milhões de brasileiros adultos são fumantes (cerca de 10% da população). Mas ainda há muito a ser feito.
A começar por combater a principal "mentira" criada, involuntariamente, por muitos fumantes, segundo Coloma. Essas falsas convicções, de acordo com o cardiologista, impedem os usuários de largar o cigarro. Em vez de beneficiá-los na contenção da ansiedade, os está prejudicando. E transformando o ato de mentir para si mesmo em mais um vício.
— A maior mentira de um fumante é achar que não vai acontecer nada com ele, que os males só acontecem com os outros. Eu juntaria ainda outra mentira, que é daquele que diz que vai parar quando quiser. Na verdade não é bem assim, ele é um dependente, acha que para quando quer mas não para.
Fonte: http://noticias.r7.com/saude/a-maior-mentira-de-um-fumante-e-achar-que-nada-vai-acontecer-com-ele-diz-medico-31052016

DIA MUNDIAL DE COMBATE AO FUMO

Na próxima terça-feira (31) – Dia Mundial de Combate ao Fumo –, a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS) vai premiar o organismo não governamental brasileiro Aliança de Controle do Tabagismo por seus esforços para promover a adoção da embalagem padronizada de maços de cigarro no Brasil.
A iniciativa está prevista pela Convenção Quadro para o Controle do Tabaco da Organização Mundial da Saúde (OMS) e busca restringir ou proibir o uso de logos, cores, imagens da marca ou informações nas embalagens de cigarros. Apenas os nomes da empresa e do produto em cor e fonte padronizadas seriam permitidos.
O tabaco é o único produto de consumo legal que mata até metade de seus usuários habituais. A nível mundial, uma pessoa morre com doenças relacionadas ao tabaco a cada seis segundos aproximadamente – o equivalente a quase 6 milhões de vidas perdidas a cada ano.
A estimativa é de que, para 2030, este número deva subir para 8 milhões de pessoas e mais de 80% das mortes evitáveis acontecerão entre indivíduos que vivem em países de baixa e média renda.
No Brasil, a Aliança de Controle do Tabagismo promove campanhas nas redes sociais e na mídia em defesa desta medida da Convenção, além de fazer pressão junto ao Congresso Nacional. A ONG também luta para rebater e invalidar argumentos da International Tobacco Growers Association, considerados “falaciosos”.
A Aliança conseguiu o apoio da sociedade civil às embalagens padronizadas e o suporte a outras medidas de controle do tabaco entre membros de associações médicas, grupos de defesa de pacientes com câncer, grupos de saúde da mulher e outros que defendem meios de vida sustentáveis.
Além da ONG brasileira, dois acadêmicos – um do Canadá e outro dos Estados Unidos – vão receber a premiação regional anual da OPASWorld No Tobacco Day 2016.
O professor da Escola de Saúde Pública e Sistemas de Saúde da Universidade de Waterloo, do Canadá, David Hammond, será reconhecido por sua experiência na promoção da regulação das embalagens de tabaco. O especialista já atuou junto ao governo da Austrália e à Comissão Europeia, além de defender governos em litígios envolvendo a indústria do tabaco.
Já o norte-americano James F. Thrasher, docente associado da Universidade da Carolina do Sul, será premiado por suas pesquisas sobre embalagens e rotulagens nos produtos derivados do tabaco e os efeitos da comunicação e de políticas de massa na percepção e no comportamento relacionados ao tabagismo.
“Os ganhadores deste ano ajudaram a construir a base de evidências referentes ao impacto dos maços de cigarros e às advertências sanitárias sobre o consumo do tabaco e como a sociedade civil pode ajudar no controle total do tabaco, como aconteceu no Brasil”, explicou a assessora da OPAS, Adriana Blanco.
Fonte: https://nacoesunidas.org/em-dia-mundial-de-combate-ao-fumo-opas-premia-ong-brasileira-por-defender-controle-do-tabaco/

segunda-feira, 30 de maio de 2016

COMO NASCE O CABELO APÓS A QUIMIOTERAPIA?

Naqueles tipos de quimioterapia em que há a queda de todo o cabelo, ou de sua maioria, depois de um tempo, após o tratamento eles reaparecem. Por causa da medicação utilizada eles podem nascer sem cor (brancos). A textura do fio pode aparecer de forma diferente do que havia antes mas, o que importa é que nascerão! Algumas mulheres relatam que nasceram fios mais lisos, e na maioria das vezes eles nascem mais enrolados, cacheados. Entretanto pode voltar ao que era antes. Será preciso paciencia e amor próprio para aceitar essas mudanças com bom humor e leveza. Afinal o pior já passou!
Sueli

COMO FAZER O CABELO CRESCER MAIS RÁPIDO APÓS A QUIMIOTERAPIA
Para o cabelo crescer mais rápido, é necessária uma boa alimentação e um estilo de vida saudável, além de cuidados com os novos fios. Após a quimioterapia, o cabelo leva cerca de 2 a 3 meses para voltar a crescer, e é comum que o novo cabelo seja um pouco diferente do cabelo antigo, podendo nascer cacheado quando antes era liso ou vice-versa.
A textura e a cor do cabelo também costumam mudar, e até pode acontecer de nascerem cabelos brancos após a quimioterapia. Em cerca de 1 ano, a maior parte das pessoas volta a ter o cabelo completamente normal, mas em alguns casos isso não acontece e o indivíduo passa a ter um novo tipo de cabelo.
A seguir, encontram-se algumas dicas para ajudar no crescimento do cabelo após a quimioterapia:

1. Tomar vitaminas

Diversas vitaminas são essenciais para o crescimento do cabelo, como as vitaminas do complexo B e as vitaminas A, C, D e E. As vitaminas irão ajudar a manter a pele e o couro cabeludo saudáveis, além de fortalecerem os fios do cabelo. Elas também são importantes para o sistema imunológico, ajudando na recuperação e no fortalecimento do corpo.
Além dessas vitaminas, também existem remédios que podem ser aconselhados pelo oncologista, como Minoxidil, Pantogar e Hair-Active.

2. Comer bem

Uma alimentação saudável irá fornecer todos os nutrientes necessários não só para ajudar no crescimento do cabelo, mas também para acelerar a recuperação do organismo após a quimioterapia. Por isso, deve-se comer frutas, verduras, alimentos integrais, azeite e grãos como linhaça e chia, além de evitar o consumo de alimentos ricos em gordura, como salsicha, linguiça e comida pronta congelada. Beber bastante água também é importante para manter a hidratação da pele e do couro cabeludo.

3. Não usar produtos químicos no cabelo

O uso de produtos químicos pode ferir o couro cabeludo e enfraquecer a estrutura dos fios novos, por isso evite pintar o cabelo ou usar produtos de alisamento enquanto o cabelo ainda estiver muito fino e quebradiço.

4. Hidratar o cabelo

Logo que os fios começarem a nascer, faça hidratação capilar pelo menos uma vez por semana. Ela irá ajudar a fortalecer o cabelo e melhorar a sua textura, além de também hidratar o couro cabeludo. 
Fonte: http://www.tuasaude.com/como-fazer-o-cabelo-crescer-mais-rapido-depois-da-quimioterapia/

sexta-feira, 27 de maio de 2016

METASTASE O QUE É ISSO?

Ao espalhar-se pelo corpo e formar um novo tumor em outro órgão, longe do sítio primário ou local de origem da doença, esse novo tumor é chamado de metastático. Por exemplo, uma paciente diagnosticada com câncer de mama (sítio primário) que algum tempo depois descobre um nódulo de pulmão, deve ter este nódulo investigado para que se conheça sua origem. Se a biópsia mostrar células compatíveis com câncer de origem mamária, estamos lidando com um câncer metastático e não um câncer originário do pulmão. Este nódulo canceroso metastático no pulmão é constituído por células cancerosas da mama.

Para onde o câncer pode se espalhar?

Para qualquer parte do corpo. As células cancerígenas que se desprendem do tumor primário viajam pelo sangue ou pelos por exemplo, nos pulmões,ossos, fígado ,cérebro, entre outros. 

http://www.einstein.br/noticias/noticia/o-que-e-metastase

Diante de uma notícia dessas, nós precisamos buscar ajuda, de familiares, de profissionais da area de psicologia, oncologia, dentre outros.

Tentar equlibrar o raciocínio é fundamental para, saber as formas de tratamento, as limitações físicas no dia-a-dia, as adaptações a serem feitas na rotina de vida, as questões econômicas, dentre outras.

Nessa hora a fé em Deus ajuda muito. Acreditarmos que não estamos sós é o primeiro passo para crer numa saída.

Por isso não se desespere, confie em Deus e procure as saídas!

Sueli Dias

quinta-feira, 26 de maio de 2016

Quando uma pinta pode indicar um câncer?

Pintas podem ser aliadas da beleza e dar um charme a mais para homens e mulheres. No entanto, alguns pontos devem ser avaliados, porque elas também podem indicar um risco para a saúde. O melanoma, o tipo mais agressivo  de câncer de pele, por exemplo, aparece inicialmente com uma lesão similar a uma pinta. "As pessoas devem sempre ficar atentas a lesões que não cicatrizam em menos de três semanas e também à modificações em alguma lesão já existente na pele", explica Renato Santos, oncologista especialista em melanoma do Centro de Oncologia do Hospital 9 de Julho.

Para identificar o risco, a Organização Mundial de Saúde (OMS) possui um parâmetro chamado de ABCDE.

1. Assimetria: Quando dividida ao meio, as metades da pinta devem se assemelhar. Quando elas não correspondem, é sinal de alerta de melanoma. 

2. Bordas: As pintas comuns têm bordas uniformes e lineares. No caso de melanoma inicial as margens tendem a ser irregulares.

3. Cor: As pintas costumam ter uma cor só. Cores variadas (marrom, castanho, preto, vermelho) também são sinal de alerta.

4. Diâmetro: Esse aspecto tem sido muito discutido. Ele indica que lesões pigmentadas maiores que 6 mm são suspeitas para melanoma.  No entanto, alguns casos de melanoma são menores que 6 mm. Então vale a pena ficar atento mesmo com lesões pequenas.

5. Evolução:
 As pintas comuns têm sempre o mesmo aspecto. Se elas apresentarem mudança na cor, no formato, tamanho e relevo, sangrar, coçar ou formar crosta é preciso consultar um médico.

O especialista afirma que a prevenção do melanoma é, principalmente, a diminuição da exposição ao sol. "A radiação ultravioleta é o principal responsável pela formação do melanoma, então é muito importante que as pessoas se protejam com barreiras físicas, como as vestimentas, e usem o protetor solar diariamente", alerta.

Fonte: Estadão
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/quando-uma-pinta-pode-indicar-um-cancer/9394/7/

O câncer e as emoções

Não é nada confortável receber um diagnóstico de câncer. Mesmo que o prognóstico seja ótimo, o mal-estar persiste. E não é pra menos. O estigma cultural é antigo. Há pessoas, inclusive, que sequer pronunciam a palavra preferindo "aquela doença”, "o mal”, ou "tumor”. A palavra câncer assusta.

Mesmo com todo o avanço das pesquisas científicas e de resultados comprovados que atestam inúmeras curas, ou a preservação de uma boa qualidade de vida, ainda assim o diagnóstico chega para alguns como uma espécie de sentença de morte.

A negação inicial, seja do paciente, seja dos familiares, é comum. Ela se revela através de frases como "o medico pode ter errado o diagnóstico” ou "sei de um especialista melhor”, dentre outras.  Estas defesas são naturais e sua função é proteger o individuo, por um tempo, do impacto da noticia.

Medo, raiva, ansiedade, depressão, esperança são sentimentos que surgem e não necessariamente nesta sequencia, mas que acarretam mudanças de comportamento.

São vários os estágios que o paciente passa, e a família também, até a aceitação e não existe um padrão para o enfrentamento da doença. As reações vão depender de situações anteriores que o paciente já experenciou em sua vida e como as enfrentou.

No entanto a forma de encarar o diagnóstico do câncer é fundamental para o tratamento. E uma das coisas que dificulta a aderência é impedir que o paciente expresse seus sentimentos.

Sabemos que familiares e amigos adotam esta postura no afã de ajudar, mas é preciso que o paciente tenha "permissão” para aflorar o que sente, que ele possa colocar para fora toda reunião caótica de sentimentos represados, afinal como aderir ao tratamento se não está preparado para entender o que está acontecendo com as próprias emoções? Impedir que o paciente chore ou verbalize o medo que sente, torna o câncer mais ameaçador e gerador de tensão.

O tratamento médico e farmacológico é importantíssimo, mas acima de tudo é preciso acolher o outro nas suas necessidades. Carinho, atenção, proteção, amparo são suportes que auxiliam o paciente a não desistir do tratamento ou não sentir-se sozinho. 

O apoio emocional contribui para o fortalecimento da autoestima e, consequentemente, o enfrentamento da doença, numa clara demonstração que não há apenas um corpo físico a ser tratado.

Fonte: G1
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/o-cancer-e-as-emocoes/9395/7/

Mais de 50 doenças estão ligadas ao cigarro

O cigarro pode ser um inimigo mais potente do que se imagina. Mais de 50 doenças são associadas ao hábito, segundo o Ministério da Saúde. Muitas delas, fatais: a cada três fumantes, dois podem morrer de doenças causadas pelo cigarro, diz uma pesquisa da Universidade Nacional da Austrália. No próximo dia 31, esse e outros assuntos sobre riscos do tabaco serão discutidos no EXTRA Debate, encontro em parceria com o Instituto Nacional do Câncer (Inca).

Dentre as doenças associadas ao vício, as cardiovasculares — principal causa de morte no Brasil — e o câncer de pulmão são as mais comuns, diz Mauro Zamboni, pneumologista do Inca:

— A maioria das doenças relacionadas ao tabagismo causam comprometimentos severos, não só relacionados à mortalidade, mas também sequelas — explica o médico: — E não tem idade para a conta chegar. Muitos que infartam com 30, 35 anos, por exemplo, são fumantes.

Cada doença exige tratamento diferente, mas, em todas elas, parar de fumar é medida obrigatória e primordial.

— A primeira coisa para se tratar é parar de fumar o quanto antes. E, quem não fuma não deve começar, que é a principal forma de prevenir essas doenças — diz Mauro.

Embora quanto mais se fume, maiores os riscos, mesmo quem se diz fumante "ocasional”, que pega no cigarro apenas em situações sociais, não está livre das consequências.

— Não existem níveis seguros de tabaco. Pessoas que fumam qualquer quantidade estão sujeitas a doenças. Diferentemente do álcool, em que beber uma taça de vinho de vez em quando é até recomendado pelos médicos, o cigarro é perigoso sempre — diz o cardiologista Marcel Coloma.

E engana-se quem pensa que usar cigarros eletrônicos ou "manipulados”, em que se compra o tabaco para, depois, enrolá-lo na seda, é uma forma de amenizar os riscos à saúde:

— A folha do tabaco é tão prejudicial quanto o cigarro embalado, embora tenha menos substâncias industriais. No cigarro eletrônico, proibido no Brasil, também há substâncias cancerígenas — diz Marcel.

http://www.oncoguia.org.br/conteudo/mais-de-50-doencas-estao-ligadas-ao-cigarro/9397/7/

Técnica testada no AC reduz lesões que causam câncer de colo do útero

A Terapia Fotodinâmica, técnica testada desde fevereiro do ano passado no Acre, apresentou regressão total de lesões precursoras do câncer de colo de útero em oito pacientes, conforme o médico oncologista Antônio Vendette, responsável pelas pesquisa no estado. Segundo ele, a técnica, que já é utilizada no país no câncer de pele, tem sido usada de forma pioneira no estado.

Vendette explica que os estudos são feitos no estágio em que o câncer é limitado, as chamadas NIC 1, para evitar possíveis prejuízos às pacientes, que serão observadas pelo período de dois a cinco anos para verificar se as lesões serão reincidentes. Ele ressalta que o tratamento incide sobre células alteradas, porém, que não apresentam risco de metástase.

No estágio em que as pacientes são incluídas nos testes, de acordo com o médico, as lesões tanto podem sofrer regressão espontânea quanto avançar, chegando a NIC 2 e NIC 3. Ao progredir, a forma de tratamento mais comum é por meio de cirurgia. O estudo consiste na tese de doutorado do médico, pela Universidade de Brasília (UnB).

"Como o tratamento é experimental e não podemos submeter o ser humano a risco, nós incluímos principalmente pacientes com NIC 1 que possam ter um tempo para observação. Se não funcionasse, haveria a possibilidade de um tratamento habitual. Nessas pacientes, vimos a eliminação completa da lesão. Podemos dizer que essa mulher se curou da lesão precursora de um câncer", diz.

Os primeiros resultados ainda não foram publicados em revista científica, conforme Vendette. O oncologista diz que espera que os testes sejam realizados em pelo menos 15 pacientes. Para que, em seguida, sejam realizadas todas as avaliações necessárias para a oficialização do uso da técnica no câncer de colo de útero e, posteriormente, seja estudada em estágios mais avançados da doença.

"Depois das avaliações, vai ser produzido um texto e enviado para publicação internacional junto com os exames de comprovação. É feita toda uma perícia em cima dos objetos de pesquisa. A publicação significa o reconhecimento científico e a oficialização do fato. A partir disso, as metodologias e resultados são divulgados, podendo ser replicados", fala.

Técnica é ambulatorial, diz médico

O médico esclarece que a vantagem é que a terapia é realizada em ambulatório, sem a necessidade de cirurgia, com a aplicação de uma cápsula nanométrica com duas medicações, que são ativadas por um equipamento com lasers coloridos. Dessa forma, as lesões são identificadas e tratadas. As substâncias e a máquina são disponibilizadas pela Universidade de São Paulo (USP) em Ribeirão Preto.

"Todos os tratamentos são ambulatoriais. A paciente chega, recebe o medicamento, fica um tempo para absorção, depois recebe o estímulo luminoso e vai para casa. A aplicação dura por aproximadamente dois minutos e meio. A anatomia do colo uterino fica completamente preservada, ou seja, a fertilidade dessas mulheres é mantida", acrescenta Vendette.

O coordenador do Centro de Nanotecnologia, Engenharia Tecidual e Fotoprocessos voltado à Saúde (CNET) da USP, Antônio Tedesco, que chefia o setor que produz a substância e orienta a pesquisa de Vendette, diz que os medicamentos foram criados para tratar especificamente as lesões no colo uterino. Havendo as comprovações, ele diz que a ideia é ampliar a produção e viabilizá-la para a iniciativa privada.

"A substância combina dois ativos, um para diagnóstico e outro para tratamento. Assim, podemos diagnosticar as lesões com altíssima segurança e, ao mesmo tempo, tratá-las. O laser foi desenvolvido por um parceiro nosso, que faz esse tipo de equipamento e foi adaptado à nossa necessidade", esclarece Tedesco.

A pesquisa é monitorada externamente pelo Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Nanobiotecnologia (INCT em Nanobiotecnologia), que também custeia o trabalho. O coordenador do órgão, Ricardo Azevedo, que também é professor em nanobiotecnologia na UnB, acrescenta que a universidade iniciou há 15 anos os testes da técnica em animais de laboratório, passando a ser testada em humanos após aprovação do conselho de ética.

"O acompanhamento é feito não só por visitas no Acre, bem como visitas do Antônio Vendette a Brasília, como também por discussões através da internet. Os primeiros resultados são maravilhosos. Nós realizamos ainda testes em outros tipos de lesões cancerígenas ou não. Esperamos publicar os primeiros resultados ainda este ano", fala.

'Ver redução da lesão foi um alívio', diz paciente

Uma das pacientes do estudo é a universitária Evilane Costa, de 20 anos. Ela diz que, depois de ver a luta de uma tia para se tratar de um mioma, decidiu fazer o exame preventivo e acabou descobrindo uma alteração. "Fizemos a biópsia e acabamos identificando que se tratava de uma ferida já no estágio 2. A partir do 3 seria o câncer propriamente dito", lembra.

Evilane conta que, devido à pouca idade, o médico a encaminhou para a pesquisa antes de recorrer a uma cirurgia que resultaria na retirada do útero. A estudante lembra que receber o diagnóstico causou desespero, sobretudo, devido ao sonho de infância de terminar os estudos, casar e ser mãe.

"Foi muito difícil, deu um pouco de desespero. O que mais me assustava nem era a possibilidade de ter câncer, mas não poder ter filhos. Isso me deixava muito triste. O diagnóstico modificou muito a minha vida, porque passei a ter medo de ficar sozinha, chorava o tempo inteiro pensando que não haveria cura", relata.

Evilane iniciou o tratamento fotodinâmico em dezembro do ano passado e, de acordo com ela, dois meses depois havia restado apenas uma "mancha" no útero, mesmo a biópsia mostrando a redução de tamanho. Após quatro meses de terapia, o preventivo mostrou que já não havia mais nenhuma alteração uterina.

"Eu sempre quis ter filho e ver a redução das lesões foi um alívio. É uma sensação de que, de agora em diante, as coisas seriam diferentes. Sentir que consegue vencer algo grave faz você se sentir mais seguro, confiante e otimista em relação a tudo", acrescenta Evilane.

Desdobramentos da pesquisa

Antônio Vendette afirma que, como continuidade aos estudos, a terapia está sendo testada diretamente no vírus HPV, principal causador do câncer de colo de útero. Após identificar o HPV na paciente, a técnica será aplicada e, em uma semana, novos exames serão feitos para verificar modificações.

"Além de evidenciarmos a redução de 100% das células cancerosas, queremos saber também se estamos matando o vírus HPV, porque, até então, não temos tratamento eficaz a não ser eliminar as lesões. Vamos fazer os testes em novas pacientes que serão incluídas no protocolo", ressalta.

Existem ainda, ao menos 15 vagas abertas para novas pacientes com lesões no colo do útero na pesquisa, conforme o oncologista. O estudo quer, no total, chegar a 30 pacientes para, em seguida, ser expandido para outras unidades hospitalares e estados brasileiros. Ele acrescenta que também existem vagas para os tratamentos de câncer de pele, realizado com outro médico.

Os interessados em participar podem entrar em contato no telefone (68) 3223-4004. 

"Recebemos pacientes que foram ao ginecologista e tiveram diagnóstico de NIC, neoplasia de baixo ou alto grau, e também aqueles que têm lesões suspeitas na pele. Não precisa nem estar totalmente comprovado, nós promovemos a biopsia e todos os exames sem custo", fala.

Fonte: G1
in oncoguia de 25.05.16
http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tecnica-testada-no-ac-reduz-lesoes-que-causam-cancer-de-colo-do-utero/9410/7/

quarta-feira, 25 de maio de 2016

ASSIM MESMO -

Assim mesmo

“Muitas vezes as pessoas
são egocêntricas, ilógicas e insensatas.
Perdoe-as assim mesmo.
Se você é gentil,
as pessoas podem acusá-lo de interesseiro.
Seja gentil assim mesmo.
Se você é um vencedor,
terá alguns falsos amigos e alguns inimigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco,
as pessoas podem enganá-lo.
Seja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construir,
alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz,
as pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz assim mesmo.
O bem que você faz hoje,
pode ser esquecido amanhã.
Faça o bem assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você,
mas isso pode não ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no final das contas,
é tudo entre você e Deus.
Nunca foi entre você e os outros.”

Madre Teresa de Calcutá
Este texto vem a muito tempo tendo sua autoria atribuída a Madre Tereza. Porém, um amigo do Viver e Pensar, relatou que este texto tenha sido escrito por Kent M. Keith. Vale procurar e saber. 
https://viverepensar.wordpress.com/2008/09/16/assim-mesmo-por-madre-tereza-de-calcuta/

ALIMENTOS SAUDÁVEIS-ERVILHAS SECAS

ERVILHAS SECAS

Quando não se encontram ervilhas frescas ou quando se quer provar um legume de sabor mais agreste e forte, as ervilhas secas são perfeitos. Encontram-se inteiros ou cortados, estes apropriadamente chamados «ervilhas cortadas». Enquanto geralmente associamos ervilhas secas a uma cor verde profunda, também aparecem numa cor amarela, que oferecem um sabor mais delicado e são do tipo geralmente preferido nos países da Europa do Norte.
Os ervilhas secas são produzidos colhendo as sementes quando estão totalmente maduras e secando-as em seguida.

196 GRS / 232.16 CALORIAS
NUTRIENTES
QUANT.
DDR (%)
DENSIDADE DO NUTRIENTE
CLASS.
MOLIBDÉNIO
147.00 mcg
196.0
15.3
excelente
FIBRAS
16.27 g
65.1
5.1
muito bom
TRIPTOFANOS
0.18 g
56.3
4.4
muito bom
MANGANÉSIO
0.78 mg
39.0
3.0
bom
PROTEÍNAS
16.35 g
32.7
2.5
bom
FOLATOS
127.20 mcg
31.8
2.5
bom
VITAMINA B1 (TIAMINA)
0.37 mg
24.7
1.9
bom
POTÁSSIO
709.52 mg
20.3
1.6
bom
FÓSFORO
194.04 mg
19.4
1.5
bom

Benefícios para a Saúde

● Benefícios Cardiovasculares
● Sistema Nervoso




http://www.alimentacaosaudavel.org/ervilhas-secas.html