Por isso, hoje vou deixar aqui algumas dicas de como escolher uma peruca! Vamos lá?
1. Procure uma loja especializada
Ou duas, ou três, ou quantas achar necessário! Vale a pena pesquisar, experimentar, pensar… Aqui no Brasil, uma peruca boa não é barata, então se você não vai comprar várias, vale a pena pensar com calma. Além disso, é legal encontrar alguém que atenda com simpatia e paciência, explique as diferenças entre cada modelo, e deixe você experimentar quantas forem preciso! Não se sinta pressionada a comprar só porque a pessoa está lhe dando atenção. Pergunte no hospital ou na clínica onde vai fazer o tratamento que estabelecimentos eles indicam – eles certamente receberam informações de pacientes anteriores!
Ou duas, ou três, ou quantas achar necessário! Vale a pena pesquisar, experimentar, pensar… Aqui no Brasil, uma peruca boa não é barata, então se você não vai comprar várias, vale a pena pensar com calma. Além disso, é legal encontrar alguém que atenda com simpatia e paciência, explique as diferenças entre cada modelo, e deixe você experimentar quantas forem preciso! Não se sinta pressionada a comprar só porque a pessoa está lhe dando atenção. Pergunte no hospital ou na clínica onde vai fazer o tratamento que estabelecimentos eles indicam – eles certamente receberam informações de pacientes anteriores!
2. É hora do questionário!
Antes de escolher o modelo, vale a pena se fazer algumas perguntas:
Se você gosta de acordar com um visual e ir dormir com outro, provavelmente não vai estranhar usar uma peruca diferente do seu último corte de cabelo! Agora, se você acha que cortar uma franja ou fazer luzes é uma mudança mega radical, vale mais a pena buscar um modelo parecido com o seu cabelo.
Lembre-se: a peruca será parecida com o seu cabelo, nunca será o seu cabelo. Veja a peruca como um acessório e uma possibilidade de mudar o visual durante o tratamento - como um lenço ou chapéu - mas não se frustre se ela não for exatamente igual ao seu antigo cabelo!
Se você quer uma peruca multiuso, que dê para usar para trabalhar, ir a almoços de família, para sair de noite, etc., o ideal é escolher um modelo que seja discreto e que possibilite adaptações.
Se você tem grana e está a fim de investir em mais de um modelo de peruca, dá pra se divertir brincando de camaleoa! Se você precisa escolher uma só, o melhor é pensar com muita calma, e escolher uma que seja coringa e se adapte a várias situações e penteados. As com cabelo comprido costumam ser um bom investimento, pois permitem fazer rabo de cavalo (normalmente aquele rabo baixo, mas algumas mais modernas – e mais caras – deixam até prender rabo de cavalo alto!), fazer coque, trança… e inclusive podem ser cortadas, o que permite variar a peruca durante o tratamento!!!
Se, antes mesmo de saber que iria ficar um tempo sem cabelo, você já estava pensando em experimentar um corte mais curto que o seu, talvez seja hora de testar com a peruca! Lembre-se que, dentro de alguns meses, seu cabelo voltará a crescer, e os primeiros cortes serão curtos, então talvez a peruca ajude a fazer uma adaptação entre o cabelo pré-químio e o cabelo pós-químio.
3. Sintética ou natural?
Decidir entre peruca sintética ou peruca de cabelo natural depende do quanto você pode gastar, quanto tempo vai usar e se pretende variar o visual da peruca ou não.
Se você imagina que as perucas de cabelo sintético são aquelas que se usa no carnaval, parecendo o cabelo da Barbie, errou! Hoje em dia existem modelos lindíssimos, com fios bem tratados (parecendo cabelo mesmo!), com diversos cortes e cores. Além disso, elas são bem mais baratas do que as de cabelo natural. Quais as desvantagens? Elas duram menos tempo (em geral 6 meses, se usadas bastante), não permitem alterar a cor e nem todas permitem alisar, escovar, fazer baby liss (somente as sintéticas de maior qualidade).
Já as de cabelo natural permitem fazer esses penteados, podem receber luzes e tintura (feitas por profissional especializado, claro) e duram mais tempo (se bem tratadas, duram aproximadamente 4 anos), o que é bom para quem vai fazer tratamentos longos. São feitas manualmente usando cabelo natural, o que dá muito trabalho e, obviamente, custa caro!
UDRE O CÂNC
Antes de escolher o modelo, vale a pena se fazer algumas perguntas:
- Você, normalmente, gosta de mudar o visual?
Se você gosta de acordar com um visual e ir dormir com outro, provavelmente não vai estranhar usar uma peruca diferente do seu último corte de cabelo! Agora, se você acha que cortar uma franja ou fazer luzes é uma mudança mega radical, vale mais a pena buscar um modelo parecido com o seu cabelo.
Lembre-se: a peruca será parecida com o seu cabelo, nunca será o seu cabelo. Veja a peruca como um acessório e uma possibilidade de mudar o visual durante o tratamento - como um lenço ou chapéu - mas não se frustre se ela não for exatamente igual ao seu antigo cabelo!
- Você pretende usar a peruca diariamente?
Se você quer uma peruca multiuso, que dê para usar para trabalhar, ir a almoços de família, para sair de noite, etc., o ideal é escolher um modelo que seja discreto e que possibilite adaptações.
- Você pretende ter mais do que uma peruca?
Se você tem grana e está a fim de investir em mais de um modelo de peruca, dá pra se divertir brincando de camaleoa! Se você precisa escolher uma só, o melhor é pensar com muita calma, e escolher uma que seja coringa e se adapte a várias situações e penteados. As com cabelo comprido costumam ser um bom investimento, pois permitem fazer rabo de cavalo (normalmente aquele rabo baixo, mas algumas mais modernas – e mais caras – deixam até prender rabo de cavalo alto!), fazer coque, trança… e inclusive podem ser cortadas, o que permite variar a peruca durante o tratamento!!!
- Antes do diagnóstico, você estava pensando em cortar o cabelo?
Se, antes mesmo de saber que iria ficar um tempo sem cabelo, você já estava pensando em experimentar um corte mais curto que o seu, talvez seja hora de testar com a peruca! Lembre-se que, dentro de alguns meses, seu cabelo voltará a crescer, e os primeiros cortes serão curtos, então talvez a peruca ajude a fazer uma adaptação entre o cabelo pré-químio e o cabelo pós-químio.
3. Sintética ou natural?
Decidir entre peruca sintética ou peruca de cabelo natural depende do quanto você pode gastar, quanto tempo vai usar e se pretende variar o visual da peruca ou não.
Se você imagina que as perucas de cabelo sintético são aquelas que se usa no carnaval, parecendo o cabelo da Barbie, errou! Hoje em dia existem modelos lindíssimos, com fios bem tratados (parecendo cabelo mesmo!), com diversos cortes e cores. Além disso, elas são bem mais baratas do que as de cabelo natural. Quais as desvantagens? Elas duram menos tempo (em geral 6 meses, se usadas bastante), não permitem alterar a cor e nem todas permitem alisar, escovar, fazer baby liss (somente as sintéticas de maior qualidade).
Já as de cabelo natural permitem fazer esses penteados, podem receber luzes e tintura (feitas por profissional especializado, claro) e duram mais tempo (se bem tratadas, duram aproximadamente 4 anos), o que é bom para quem vai fazer tratamentos longos. São feitas manualmente usando cabelo natural, o que dá muito trabalho e, obviamente, custa caro!
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