Como é feito o diagnóstico?
O diagnóstico é estritamente clínico. Não há exames próprios para a doença, no entanto alguns deles são indispensáveis. Por meio de exames, como a ressonância magnética de crânio, é possível descartar outros quadros e reforçar o diagnóstico da esquizofrenia.
O diagnóstico é estritamente clínico. Não há exames próprios para a doença, no entanto alguns deles são indispensáveis. Por meio de exames, como a ressonância magnética de crânio, é possível descartar outros quadros e reforçar o diagnóstico da esquizofrenia.
Principais características
A esquizofrenia pode se apresentar de várias maneiras. Com os sintomas sob controle, a pessoa pode até levar uma vida normal. No entanto, no surto psicótico, são comuns as alucinações auditivas e táteis, menos frequentemente as visuais, e os delírios que giram em torno de ideias de perseguição ou de complô. Os sintomas negativos são caracterizados pela falta de interesse e de engajamento, levando ao distanciamento do contato social e maior dificuldade em estabelecer laços afetivos estáveis. Os sintomas depressivos (tristeza, menos-valia) e cognitivos (déficit de atenção, de planejamento) também são frequentes e ocorrem mesmo fora das crises.
A esquizofrenia pode se apresentar de várias maneiras. Com os sintomas sob controle, a pessoa pode até levar uma vida normal. No entanto, no surto psicótico, são comuns as alucinações auditivas e táteis, menos frequentemente as visuais, e os delírios que giram em torno de ideias de perseguição ou de complô. Os sintomas negativos são caracterizados pela falta de interesse e de engajamento, levando ao distanciamento do contato social e maior dificuldade em estabelecer laços afetivos estáveis. Os sintomas depressivos (tristeza, menos-valia) e cognitivos (déficit de atenção, de planejamento) também são frequentes e ocorrem mesmo fora das crises.
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