Diversos estudos mundo afora tem demonstrado a importância da meditação para a manutenção do equilíbrio interior e da saúde como um todo.
Estudiosos, pesquisadores de diversas áreas, como a neurociência por exemplo, tem examinado os efeitos da meditação na vida dos indivíduos.
Em pesquisas, ficou comprovado que a meditação altera as estruturas cerebrais e muda o padrão de suas ondas, protegendo contra a ansiedade, a depressão e os efeitos do stress.
Imagens de ressonância magnética em monges tibetanos, durante a meditação, comprovaram um aumento da intensidade das ondas no cérebro.
Há pesquisas que registram o benefício da meditação em pessoas deprimidas impedindo a ocorrência de recaídas.
Distúrbios que possuem fundo emocional podem ter para tratamento essa aliada: hipertensão, distúrbios gastrintestinais e dores crônicas.
A meditação e a psiquiatria estão muito próximas quando enfatizam objetivos muito semelhantes;
na meditação se coloca em prática um princípio filosófico que prevê "fixar-se no presente, desprender-se do passado e não alimentar preocupações inúteis sobre o futuro; para a psiquiatria, os distúrbios que afetam o maior número de pacientes são caracterizados pela insistência em remoer frustrações passadas - caso da depressão - ou pela angústia exagerada diante do futuro - caso da ansiedade.
Em princípio qualquer um pode aprender a meditar.
Resumidamente, basta concentrar toda atenção num único pensamento, objeto ou som ao mesmo tempo que se relaxa o corpo.
Na descrição mais comum meditar é "esvaziar" a mente.
Segundo o médico e escritor indiano Deepak Chopra o foco dos que se dedicam à prática é aumentar a duração do intervalo entre um pensamento e outro - o momento em que a mente parece estar totalmente limpa, denominado, de "campo do potencial puro".
Fonte: informações obtidas através de matérias da revista Época.
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