quarta-feira, 27 de julho de 2016

JULHO AMARELO - MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO DAS HEPATITES VIRAIS

Hepatite é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, esse último mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.
As hepatites virais constituem-se doenças muito frequentes no Estado do Pará. Durante a vida, a maioria das pessoas é infectada pelo vírus da hepatite A e, entre alguns grupos, quase a metade, pelo vírus da hepatite B. Nos Estados Unidos cerca de um adolescente se infecta com o vírus da hepatite B por dia, estima-se um número 8 vezes maior no Brasil.
Para saber se há a necessidade de realizar exames que detectem as hepatites observe se você já se expôs a algumas dessas situações:
  • Contágio fecal-oral: condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos (vírus A e E);
  • Transmissão sanguínea: praticou sexo desprotegido, compartilhou seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B,C e D);
  • Transmissão sanguínea: da mãe para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação (vírus B,C e D)
No caso das hepatites B e C é preciso um intervalo de 60 dias para que os anticorpos sejam detectados no exame de sangue.
A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus. Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que, após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo. Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas, quanto crônicas de infecção, quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses.
As hepatites virais são doenças de notificação compulsória, ou seja, cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de saúde. Esse registro é importante para mapear os casos de hepatites no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas no setor.
Vacinação contra hepatites
A criança é um grande disseminador do vírus da hepatite A, já que a maioria apresenta doença com poucos sintomas. São cerca de 1,5 milhões de infectados no mundo e é a doença que mais atinge o viajante.
A vacinação contra os vírus da hepatite A e B é considerada muito  segura, eficiente e quase isenta de efeitos, o mais comum é desconforto passageiro no local da injeção. A vacina contra a hepatite A pode ser feita a partir do 1º ano de vida, procedida em duas dose, sendo a segunda após 6 meses da primeira. Não está presente no calendário oficial do Programa Nacional de Vacinações, sendo oferecida em clínicas particulares. Todas as crianças, profissionais que lidam com crianças, bem como profissionais que manipulam alimentos e que trabalham em lavanderias de hospitais, têm indicações bem estabelecidas, mas qualquer pessoa que nunca teve a doença, pode se vacinar.
A vacina contra hepatite B é feita em 3 doses com início logo após o nascimento, aplicadas da seguinte forma: a primeira no dia 0, a segunda no dia 30 e a terceira no dia 180, a contar da primeira. Já faz parte do calendário oficial das gestantes, para evitar a contaminação para o feto.
Fonte: Hepatite é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, a hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, esse último mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem (tornarem-se crônicas) e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.
As hepatites virais constituem-se doenças muito frequentes no Estado do Pará. Durante a vida, a maioria das pessoas é infectada pelo vírus da hepatite A e, entre alguns grupos, quase a metade, pelo vírus da hepatite B. Nos Estados Unidos cerca de um adolescente se infecta com o vírus da hepatite B por dia, estima-se um número 8 vezes maior no Brasil.
Para saber se há a necessidade de realizar exames que detectem as hepatites observe se você já se expôs a algumas dessas situações:
  • Contágio fecal-oral: condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos (vírus A e E);
  • Transmissão sanguínea: praticou sexo desprotegido, compartilhou seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B,C e D);
  • Transmissão sanguínea: da mãe para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação (vírus B,C e D)
No caso das hepatites B e C é preciso um intervalo de 60 dias para que os anticorpos sejam detectados no exame de sangue.
A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus. Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que, após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo. Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas, quanto crônicas de infecção, quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses.
As hepatites virais são doenças de notificação compulsória, ou seja, cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de saúde. Esse registro é importante para mapear os casos de hepatites no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas no setor.
Vacinação contra hepatites
A criança é um grande disseminador do vírus da hepatite A, já que a maioria apresenta doença com poucos sintomas. São cerca de 1,5 milhões de infectados no mundo e é a doença que mais atinge o viajante.
A vacinação contra os vírus da hepatite A e B é considerada muito  segura, eficiente e quase isenta de efeitos, o mais comum é desconforto passageiro no local da injeção. A vacina contra a hepatite A pode ser feita a partir do 1º ano de vida, procedida em duas dose, sendo a segunda após 6 meses da primeira. Não está presente no calendário oficial do Programa Nacional de Vacinações, sendo oferecida em Clínicas particulares. Todas as crianças, profissionais que lidam com crianças, bem como profissionais que manipulam alimentos e que trabalham em lavanderias de hospitais, têm indicações bem estabelecidas, mas qualquer pessoa que nunca teve a doença, pode se vacinar.
A vacina contra hepatite B é feita em 3 doses com início logo após o nascimento, aplicadas da seguinte forma: a primeira no dia 0, a segunda no dia 30 e a terceira no dia 180, a contar da primeira. Já faz parte do calendário oficial das gestantes, para evitar a contaminação para o feto.
Fonte: http://site.climep.com.br/noticias-e-materias/julho-amarelo-undefined-mes-de-conscientizacao-das-hepatites-virais

27 DE JULHO DIA MUNDIAL DE LUTA CONTRA O CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

JULHO - MÊS DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O CÂNCER DE CABEÇA E PESCOÇO

Para conscientizar as pessoas sobre o câncer de cabeça e pescoço e a importância de se fazer a prevenção e ficar atento aos sinais de alerta da doença, o mês de julho é conhecido como “Julho Verde”. O mês de atenção à doença surgiu em 2014 no congresso mundial da especialidade.
Segundo o médico cirurgião de cabeça e pescoço do Hospital de Câncer de Barretos, Ricardo Ribeiro Gama, estima-se que em 2015, cerca de 18 mil novos casos desse tipo de câncer foram diagnosticados. Estudos mostram que esse já um dos tipos mais incidentes em homens, acima dos 50 anos, perdendo apenas para o de próstata. Os mais comuns são na região da boca, laringe e faringe.
”Os principais fatores de risco continuam sendo o cigarro e o álcool. Em torno de 90% dos pacientes que chegam ao Hospital fumam ou bebem, ou fumaram ou beberam em alguma fase da vida. Há ainda uma associação entre o uso dos dois juntos, pois potencializa a ação carcinogênica do cigarro”, afirmou.
Além disso, de acordo com Gama, nas últimas décadas tem aumentada a incidência da doença na faringe, amídalas e base da língua. “Temos visto isso em uma parcela mais jovem da população, por volta de 40 anos, que não fumou e/ou bebeu. Esses novos casos estão ligados ao Papilomavírus Humano (HPV), transmitido através do ato sexual sem proteção”, disse.
Diagnostico precoce
Para o médico, o câncer de cabeça e pescoço é, na maior parte das vezes, evitável. “Se eu não fumo, bebo com moderação, não faço uso de bebida e cigarro juntos e faço sexo seguro, com proteção e poucos parceiros, eu estou diminuindo as chances de desenvolver a doença.”
De acordo com o cirurgião oncologista, muitos diagnósticos são feitos por dentistas. Além disso, é preciso ficar atento aos sinais. “Um caroço no pescoço, feridas na boca e/ou rouquidão que dure mais de 21 dias é um sinal de alerta. A pessoa deve procurar um médico ou a Unidade Básica de Saúde mais próxima. A melhor forma de cura ainda é a prevenção”, relatou.
FONTE https://www.hcancerbarretos.com.br/82-institucional/noticias-institucional/1775-julho-verde-o-mes-de-conscientizacao-sobre-o-cancer-de-cabeca-e-pescoco

domingo, 24 de julho de 2016

QUANDO ME AMEI DE VERDADE

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!

Kim e Alison McMillen

sexta-feira, 22 de julho de 2016

22.07.16 PALESTRA DO GRUPO SE TOQUE SOBRE AUTO ESTIMA

A Psicóloga Leonei Martins, voluntária do Grupo Se Toque, realizou palestra abordando tema previamente escolhido por seus membros.
Com uma abordagem clara, calcada em exemplos, a palestrante trouxe desde as raízes o assunto de forma a melhorar o nosso entendimento. A história de vida de cada um, os efeitos das experiências negativas, a voz interior, a aceitação pessoal, foram enfoquesque nos ajudaram a rever a nossa visão sobre nosso ser. A reflexão sobre a influencia da educação na construção da estima também foi colocada como forma de entendermos as questões familiares. Por fim foi destacada a importancia da ajuda profissional para a solução dos conflitos e resgate da estima pessoal.
Enfim a palestra além de esclarecer, orientar, alertar, proporcionou também uma oportunidade de realizarmos um balanço de nossas vidas, uma reflexão sobre nossas atitudes e suas consequencias.

segunda-feira, 18 de julho de 2016

DIANTE DE UM DIAGNÓSTICO DE CÃNCER

Quando recebi o diagnóstico de câncer tive a certeza que do nada, o chão deixou de existir.
É como se eu estivesse paralisado num abismo sem fim.
Passei uma semana sem dormir direito, apenas cochilava e acordava apavaroda vendo o resultado da biópsia.
Mas depois do choque inicial e da perplexidade, aos poucos fui acreditando e aceitando o que estava acontecendo. Chorei escondido muitas vezes, queria poupar minha família.
Quando resolvi contar para as pessoas me senti mais leve e fui aos poucos aceitando minha nova condição.


Sueli

HEPATITES VIRAIS

As hepatites virais são doenças infecciosas cujos agentes têm em comum o tropismo primário pelo fígado. Cinco vírus são reconhecidos como agentes etiológicos dessas diferentes hepatites humanas: os vírus das hepatites A (VHA), B (VHB), C (VHC), D ou Delta (VHD) e E (VHE). O VHA e VHE são transmitidos de modo fecal-oral e o VHB, VHC e VHD se transmitem de modo parenteral. A maioria das hepatites virais agudas são assintomáticas, apresentando uma evolução geralmente benigna, com baixa letalidade. Entretanto, na dependência do agente implicado e das características imunogenéticas do hospedeiro, as hepatites B, C e D podem progredir para a forma fulminante, para a cronicidade ou para o câncer de fígado. A hepatite A apresenta distribuição mundial, a principal via de contágio é a fecal-oral por veiculação hídrica e de alimentos contaminados, contribuindo para isto, a estabilidade do VHA no meio ambiente e a grande quantidade do vírus presente nas fezes dos indivíduos infectados. Caracteriza-se como a mais freqüente hepatite viral aguda no mundo. As infecções pelo vírus da hepatite B mantêm-se como um sério problema de saúde pública em todo o mundo sendo, este agente, determinante importante de formas graves de doença aguda ou crônica do fígado. Segundo a Organização Mundial de Saúde aproximadamente dois bilhões de pessoas já foram infectadas pelo VHB, em todo o mundo existindo aproximadame.
nte 325 milhões de portadores crônicos, com 1 a 2 milhões de óbitos por ano. O vírus se transmite de forma horizontal, acometendo crianças maiores de cinco anos de idade e adultos – pelas vias sexual, parenteral e cutâneomucosa – e de forma vertical, de mãe para filho, atingindo crianças no período perinatal até os cinco anos de idade. No Brasil, são encontrados os três padrões de endemicidade, na Amazônia brasileira, por exemplo, a endemicidade pelo VHB não é uniforme, existindo áreas de elevada endemicidade nos vales dos rios Juruá, Purus e Madeira na Amazônia ocidental e no vale do rio Tapajós na Amazônia oriental, e áreas de baixa e média endemicidades, nos vales dos rios Xingu, Trombetas e Tocantins e nas grandes capitais como Belém e Manaus. A hepatite C geralmente é assintomática e considerada por muitos a doença infecciosa crônica atualmente mais importante em todo o mundo, calcula-se que existam em 5.11. Hepatites virais 28 Academia Brasileira de Ciências – Doenças Negligenciadas torno de 170 milhões de infectados no mundo, com 3-4 milhões de portadores crônicos no Brasil. A hepatite C é a mais importante causa de transplante hepático em nível global e no Brasil. O último consenso internacional sustenta a classificação dos variantes do HCV em seis genótipos (1 a 6). O genótipo do VHC influencia na resposta ao tratamento antiviral e na progressão da doença. Dados sobre a distribuição dos genótipos de HCV na região Norte ainda são escassos. Na maioria das regiões brasileiras, entretanto, predomina o genótipo 1 – que oferece dificuldades ao tratamento. A hepatite D ou Delta ocorre em áreas endêmicas de hepatite B, visto que o vírus delta depende do vírus B para ser infectante, avalia-se a existência de 18 milhões de infectados no mundo, sendo que as maiores prevalências encontram-se no sul da Itália e em algumas áreas da ex-URSS e África, além da Bacia Amazônica. Na Amazônia prevalece um genótipo (genótipo III)) que tem sido associado a epidemias de altas morbidade e mortalidade. Os sobreviventes geralmente evoluem rapidamente para a hepatite crônica e cirrose. A hepatite E tem epidemiologia e curso clínico semelhante à hepatite A. É importante causadora de surtos, podendo desenvolver quadros graves da doença. Há evidencias que seja uma zoonose e que os suínos sejam os principais hospedeiros do VHE. No Brasil, há registro da infecção mas, apesar das condições sanitárias deficientes em muitas regiões, ainda não foi descrita nenhuma epidemia.

FONTE: http://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-199.pdf acesso em 18.07.16

sábado, 9 de julho de 2016

RADIOTERAPIA - O QUE É, CUIDADOS

O que é Radioterapia?

É um tratamento no qual se utilizam radiações para destruir ou impedir que as células de um tumor aumentem. Estas radiações não são vistas e durante a aplicação você não sentirá nada. A radioterapia pode ser usada em combinação com a quimioterapia ou outros recursos usados no tratamento dos tumores.


Como é feita a Radioterapia?
De acordo com a localização do tumor, a Radioterapia é feita de duas formas:
• Externamente, onde as radiações são feitas através de aparelhos que ficam afastados do paciente. É chamada Radioterapia Externa ou Teleterapia.

• Onde o material radioativo é aplicado por meio de aparelhos que ficam em contato com o organismo do paciente, chamada Radioterapia de Contato ouBraquiterapia.


Como é o tratamento Radioterapia Externa ou Teleterapia?

Este tratamento é feito em ambulatório. É planejado de acordo com a necessidade de cada paciente e segue quatro etapas principais:

1ª Etapa - Consulta Médica: Um médico radioterapeuta irá examiná-lo, fará uma série de perguntas para saber tudo o que tem ocorrido com você e pedirá alguns exames.
2ª Etapa - Reunião para Definição do Tratamento: No INCA, quando os exames estão prontos, é marcada uma reunião para estudo da sua doença. Diversos profissionais irão definir a forma e o tempo do tratamento.
3ª Etapa - Consulta para Programação do Tratamento: No INCA, para programar o tratamento é utilizado um aparelho chamado simulador. Através de radiografias, seu médico delimita a área a ser tratada, marcando a pele com uma tinta vermelha. A fim de que a radiação atinja somente a área a ser tratada, em alguns casos, um molde de gesso ou de plástico poderá ser feito, para ajudar a manter a pessoa na mesma posição durante a aplicação.
4ª Etapa - Aplicações: São feitas pelo tempo definido por seu médico. No INCA, você recebe um cartão contendo o nome do seu médico, o dia e a hora da aplicação, o local e o nome do aparelho onde será tratado. O número de aplicações necessárias pode variar de acordo com a extensão e a localização do tumor, dos resultados dos seus exames e do seu estado de saúde. Durante a aplicação você ficará sozinho na sala onde estarão os aparelhos. Um técnico estará na sala de controle ao lado observando-o através de um vidro especial ou por meio de uma televisão.
Você ficará deitado sob o aparelho, que estará direcionado para o traçado sobre a pele, numa posição determinada pelo técnico. É possível que sejam usados protetores de chumbo entre o aparelho e certas partes de seu corpo, para proteger os tecidos e órgãos sadios.



Quais são os possíveis efeitos da radioterapia e o que fazer quando eles acontecerem?
Cada pessoa reage de forma diferente à Radioterapia, sendo que a intensidade desses efeitos depende da dose do tratamento, da parte do corpo tratada, da extensão da área irradiada, do tipo de irradiação e do aparelho utilizado. Os efeitos indesejáveis mais freqüentes são o cansaço, a perda de apetite e as reações da pele. Geralmente aparecem na 3ª semana de aplicação e desaparecem poucas semanas depois de terminado o tratamento. Há casos, porém, que podem durar mais tempo.


Recomendações:
Como a pele da área a ser tratada ficará descoberta durante a radiação, procure usar uma roupa que facilite despir-se e vestir-se.
Não se mexa, para que a radiação não ultrapasse os limites da área que está sendo tratada.



• Cansaço ou fadiga
A tensão relacionada com a doença, as visitas diárias para receber o tratamento e os efeitos da radiação são fatores que contribuem para o cansaço. No entanto, esta sensação desaparece com o tempo. Algumas pessoas preferem se afastar do trabalho, outras trabalham menos horas enquanto recebem a radioterapia. Se você preferir continuar trabalhando, peça ao seu médico que programe um tratamento de acordo com o seu horário de trabalho.
• Perda de apetite e dificuldade para ingerir alimentos
Nestes casos, diminua a quantidade de comida e aumente o número de refeições. Procure comer coisas leves e variar a comida para melhorar o apetite. Fazer uma caminhada antes das refeições também ajuda. A nutricionista poderá ajudá-lo a manter o seu peso, seguindo uma dieta rica em proteínas e calorias. Em alguns casos, a saliva torna-se mais espessa e altera o sabor dos alimentos.
Reação da pele
Durante as aplicações, você deve ter bastante cuidado com a pele na área tratada. Ela poderá ficar vermelha, irritada, queimada ou bronzeada, tornando-se seca e escamosa. Pode também provocar coceiras. Normalmente, estas reações desaparecem algumas semanas após o término do tratamento. A pele de cada pessoa reage de maneira diferente. Portanto, é importante que você informe ao seu médico, durante as consultas de revisão, qualquer das seguintes situações:
• febre igual ou acima de 38°C;
• dores;
• assaduras e bolhas;
• secreção na pele.



Recomendações importantes:• Lave a área com água e sabão. Enxugue com uma toalha macia, sem esfregar.
• Não use cremes, loções, talcos, desodorantes, perfumes, medicações ou qualquer outra substância na área em tratamento.
• Só utilize algum tipo de curativo na pele (como gaze ou band-aid) com a orientação de seu médico.
• Não utilize sacos de água quente ou gelo, saunas, banhos quentes, lâmpadas solares ou qualquer outro material sobre a pele em tratamento.
• Proteja a pele da luz solar até um ano depois do fim do tratamento. Use protetor solar fator 15 ou proteja a pele com uma blusa ou camiseta.
• Dê preferência às roupas feitas de algodão. Não use tecidos sintéticos do tipo nylon, lycra, cotton ou tecidos mistos com muita fibra sintética.
• Evite usar roupas apertadas, soutiens, camisas com colarinhos, calças jeans, etc.



Saiba que
A radiação permanece no seu corpo apenas durante o tempo que você ficar no aparelho.
Você não precisa se afastar de crianças ou gestantes durante seu tratamento.
Você poderá abraçar, beijar ou manter relações sexuais, sem risco de expor outras pessoas à radiação.
http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=115
ACESSO EM 07.07.16

sexta-feira, 8 de julho de 2016

REVISÃO DE BENEFÍCIOS E APOSENTADORIAS NO BRASIL EM 2016

O governo anunciou, nesta quinta-feira (07), medidas que devem gerar economia de R$ 6,3 bilhões para a Previdência Social. Por enquanto, as ações serão apenas operacionais. As que propõe revisões de benefícios por incapacidade de longa duração estão entre as de maior impacto.
A proposta é dividida em três eixos. O primeiro deles trata da revisão imediata dos benefícios de longa duração, como auxílio doença e aposentadorias por invalidez concedidos há mais de dois anos. O segundo diz respeito à inscrição de beneficiários de assistência social em cadastro único. Por último, a autorização para que estados e municípios possam aderir ao Fundo de Previdência dos Servidores Federais (Funprespe).
O secretário de Previdência Social do Ministério da Fazenda, Marcelo Caetano, explicou que as alterações serão feitas nos processos administrativos. Segundo ele, a revisão pericial dos benefícios é importante para que "se deixe de conceder um benefício para quem não precisa desse benefício".
Quanto à previdência de servidores públicos, o secretário lembrou que as regras valem para funcionários estaduais e municipais que ingressarem no sistema daqui para a frente. De acordo com Caetano " os servidores que vierem a ganhar acima do teto do INSS, que hoje é algo em torno de R$ 5.190, vão ter as suas aposentadorias com base na poupança que acumularam".
Essas ações, segundo o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, não alteram as regras de acesso aos benefícios previdenciários e sociais. Ele explicou ainda que as medidas apenas corrigem problemas estruturais, além de enfrentar passivos históricos.

Dever de casa
“Hoje começamos com aquilo que chamados de dever de casa”, ponderou o ministro. “O objetivo é fazer os números serem, primeiro, reduzidos por melhora na gestão. Vamos colocar uma tampa nos ralos que estão abertos”, afirmou.
Essas mudanças não exigem que todos os beneficiários se desloquem imediatamente até as agências do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) ou marquem perícias por telefone. Os casos que precisam ser revisados devem receber uma convocação por correspondência.
Fonte: Portal Planalto http://www2.planalto.gov.br/presidente-em-exercicio/noticias/2016/07/governo-melhora-funcionamento-da-previdencia ACESSO EM 08.07.16

O QUE É APOSENTADORIA POR INVALIDEZ

A Aposentadoria por invalidez é um benefício devido ao trabalhador permanentemente incapaz de exercer qualquer atividade laborativa, e que também não possa ser reabilitado em outra profissão, de acordo com a avaliação da perícia médica do INSS. O benefício é pago enquanto persistir a incapacidade e pode ser reavaliado pelo INSS a cada dois anos.
Inicialmente o cidadão deve requerer um auxílio-doença, que possui os mesmos requisitos da aposentadoria por invalidez. Caso a perícia-médica constate incapacidade permanente para o trabalho, sem possibilidade de reabilitação em outra função, a aposentadoria por invalidez será indicada.
Saiba mais sobre os requisitos e agende o seu pedido na página sobre auxílio-doença.

Outras informações

  • Doença anterior à filiação à Previdência: não tem direito à aposentadoria por invalidez quem se filiar à Previdência Social já portador de doença ou lesão que geraria o benefício, a não ser quando a incapacidade resultar no agravamento da enfermidade;
  • Adicional de 25% para acompanhante: o aposentado por invalidez que necessitar de assistência permanente de outra pessoa, poderá ter direito a um acréscimo de 25% no valor de seu benefício, inclusive sobre o 13º salário, conforme determina o art. 45 da Lei 8.213 de 24 de julho de 1991. Neste caso é necessário efetuar o requerimento na agência do INSS onde é mantido o benefício. Além disso, o segurado  passará por uma nova avaliação médico-pericial do INSS. Caso o benefício seja cessado por óbito, o valor não será incorporado à  pensão deixada aos dependentes.
  • Fim do benefício: a aposentadoria por invalidez deixa de ser paga quando o segurado recupera a capacidade e/ou volta ao trabalho.
  • Revisão periódica do benefício: de acordo com a lei, o aposentado por invalidez  deve fazer perícia médica a cada dois anos, para comprovar que permanece inválido. Os maiores de 60 (sessenta) anos são isentos desta obrigação, conforme a Lei n. 13.063/2014.
  • Solicitação de acompanhante em perícia médica: o cidadão poderá solicitar a presença de um acompanhante (inclusive seu próprio médico) durante a realização da perícia. Para tanto, é necessário preencher o formulário de solicitação de acompanhante e levá-lo no dia da realização da perícia. O pedido será analisado pelo perito médico e poderá ser negado, com a devida fundamentação, caso a presença de terceiro possa interferir no ato pericial.

quarta-feira, 6 de julho de 2016

LIVRO QUIMIOTERAPIA E BELEZA - EBOOK GRATIS ATÉ 10 de julho

Quimioterapia e beleza
Dia 30 de junho é o meu aniversário e todas as Cats vão ganhar presente!
Ahhhh que chique!!!
A Editora Geração e a Saraiva disponibilizaram o e-book Quimioterapia e beleza para ser baixado de graça no seu tablet, computador ou smartphone.
É só clicar aqui http://zip.net/bstnrl e baixar o seu livro. Você também pode adquirir seu livro físico com 
um super desconto! Não é tudo de bom?..
Em poucos minutos você estará lendo o meu livro e vai se emocionar com as minhas trapalhadas, se maravilhar com as fotos e vai curtir muito as minhas dicas para passar pelo tratamento da melhor maneira possível.
❤️
Então não perca essa chance, é só até dia 10 de julho.
Make Maristela Panza.
Ver mais

PARA MELHORAR A PELE

Uma pele lisinha, macia, sedosa e hidratada é o sonho de muita gente, mas ela não é tão difícil de conquistar quanto parece. Alguns hábitos comuns do dia a dia podem estar te atrapalhando nesse projeto. Saiba quais são eles e como ajustar sua rotina para deixar a pele mais hidratada e bonita. Confira aqui:

Esquecer de fazer a hidratação da pele



Para ter uma pele bonita e hidratada é preciso beber bastante água

hidratação da pele é importante para garantir a integridade da barreira cutânea, o que impede a descamação e também o surgimento de um aspecto opaco da pele. Além de impedir a instalação de infecções oportunistas, sejam bacterianas ou fúngicas.
A pele tem uma camada, chamada de manto hidrolipídico, muito importante para a hidratação. Ele é responsável pela proteção natural da pele contra a entrada de microrganismos indesejados, e também retém a hidratação (água e gordura) dentro da pele. Quando a pele não está hidratada, essa retenção fica prejudicada e a pele acaba seca e opaca.
A reconstrução da camada protetora pode ser feita a partir do uso de hidratantes. Para que seja alcançado um resultado satisfatório, é importante utilizar hidratantes específicos para o seu tipo de pele. Até porque, segundo explica a dermatologista Carolina Reato Marçon, da Sociedade Brasileira de Dermatologia, "o uso do hidratante errado pode, por exemplo, piorar a situação de pessoas com dermatite de contato. Pois se elas usarem produtos com corantes ou perfumes, podem ter irritações, assim como quem tem pele seca e utiliza um hidratante em gel pode acabar ressecando ainda mais a pele", alerta.
Além disso, quem tem pele sensível deve sempre preferir um produto que não contenha parabenos, substância que pode causar reações cutâneas.
O dermatologista Abdo Salomão Jr., sócio efetivo da Sociedade Brasileira de Dermatologia e doutorando pela Universidade de São Paulo (USP), explica que "peles ressecadas devem ser hidratadas ao menos duas vezes por dia - uma de manhã e outra após o banho. Já pessoas com a pele mais oleosa podem utilizar os produtos apenas uma vez ao dia, após o banho".

Tomar banhos quentes

O momento do banho é crítico para a pele, pois, apesar de ser a hora em que removemos as impurezas, ele também pode ser um importante fator para oressecamento. A água quente afeta o manto hidrolipídico fazendo com que ele perca uma certa quantidade de óleo e água, deixando a pele ressecada.
Portanto, "a primeira coisa para não piorar o ressecamento é não tomar um banho muito quente, e sim morno ou frio. E ele deve ser rápido", diz Meire Brasil Parada, dermatologista da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Não investir em outros produtos para a pele

É comum não considerar o banho como parte integrante do ritual de cuidados com a pele, mas o que se deve entender é que a hidratação da pele precisa começar já no banho.
Para ter uma pele hidratada, não basta só o hidratante, todos os produtos que você usa podem interferir na aparência da sua pele, mas, dentre eles, o sabonete merece um destaque especial. "Na hora do banho, deve-se optar por produtos de higiene que respeitem o equilíbrio natural da pele, protegendo o manto hidrolipídico" diz Juliana.
Também não adianta usar maquiagens, tônicos, emolientes e diversos outros produtos de marcas duvidosas ou receitas caseiras sem comprovação, pois eles podem danificar a sua pele. Segundo explica a dermatologista Carolina, as linhas mais dermatológicas são testadas clinicamente e justamente por isso são mais seguras.

Passar o hidratante com a pele seca

Não é necessário molhar a pele para passar o hidratante, mas "ele é melhor absorvido em até três minutos após o banho", explica Carla Albuquerque, dermatologista membro efetivo das Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD) e Academia Americana de Dermatologia. Isso acontece porque como a pele ainda está úmida, os produtos teriam maior facilidade em manter esta hidratação, além da pele estar mais "permeável", facilitando a sua entrada.

Esfregar a pele com força

Da mesma forma que a água quente pode interferir na hidratação da pele, o ato de esfregar também pode ser prejudicial. "Durante o banho, só de passar o sabonete e a bucha, é possível remover a camada de proteção e acabar abrindo os poros, deixando-os suscetíveis ao ambiente", diz Salomão.
Além disso, "o uso de buchas e esfoliantes não é indicado para pessoas com a pele seca, uma vez que ela pode ficar irritada", ensina Juliana Annunciato, dermatologista da Clínica Essenza.
Mesmo os hidratantes precisam ser passados com calma, sem aplicar força excessiva sobre a pele. A dermatologista Carla explica que a forma correta de utilizar hidratantes é "espalhando o produto com movimentos circulares, massageando bem a região".

Passar menos ou mais hidratante do que o necessário

Ter equilíbrio na hora de usar o hidratante também é importante, uma vez que passar menos ou além do que a pele precisa pode ser prejudicial. "Passar hidratante demais, principalmente na face, colo ou dorso, pode provocar acne", diz Salomão.
Já a pele ressecada fica opaca, com descamações finas, sem luminosidade, e pode até assumir um aspecto como se estivesse "quebrada". Nos casos mais intensos, a pele seca pode até coçar. Ou seja, além do problema estético, a pele sem hidratação adequada pode evoluir para quadros mais preocupantes de doenças da pele, como o eczema.

Não beber água o suficiente

A água corresponde a 70% do nosso corpo e todas as células precisam dela. "Ela é essencial para a manutenção, fisiologia e bom funcionamento do organismo", diz o médico Andrea Bottoni, especialista em nutrologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Contudo, a maior parte desta água - assim como os demais nutrientes que comemos - vai para os órgãos essenciais, os que nos mantêm vivos.
Logo, a pele e cabelos não são os primeiros locais a receber água no organismo. Por isso, para que fiquem bonitos e saudáveis é importante ter reserva de alguns nutrientes e água. Sabendo disso, não esqueça que é imprescindível beber bastante água. Para saber a quantidade de água que seu corpo precisa, você pode multiplicar o seu peso por 35 ml de água. Por exemplo, se uma pessoa pesa 65 quilos deve ingerir 2,3 litros de água por dia.
Fonte: http://www.minhavida.com.br/beleza/materias/21010-corrija-7-habitos-comuns-que-te-impedem-de-ter-uma-pele-hidratada?utm_source=news_mv&utm_medium=news_melhordasemana&utm_campaign=3713069

COMO FAZER GRÃO DE BICO


Como Fazer Grão de Bico


Muita gente tem preguicinha de fazer grão de bico em casa por um singelo motivo: o tempo de preparo. Ainda que você cozinhe os grãos na panela de pressão, é preciso deixá-lo de molho por algumas horinhas, já que estamos falando de um alimento bem duro.
Por mais prático que seja comprar o grão de bico já prontinho (esses de caixinha ou embalados à vácuo), é mais em conta fazer em casa. Sem falar que não é todo mercado que vende esse produto, né? Então vamos aprender como cozinhá-lo? Não tem muito segredo e com apenas 1 xícara você obtém uma quantidade bem generosa para fazer receitinhas variadas.

Como Fazer Grão de Bico

Ingredientes

  • 1 xícara de grão de bico cru
  • 2 partes de água filtrada – para deixar o grão de bico de molho e para cozinhá-lo

Modo de Preparo

1. O primeiro passo é deixar o grão de bico de molho em uma tigela com água. Coloco o suficiente para cobri-lo (deixo passar uns 2 dedinhos). Pra não ter erro, faça esse processo antes de dormir, no dia seguinte já estará pronto para o cozimento.
2. Descarte a água do molho e leve o grão de bico para uma panela de pressão, completando com água. Cubra até uns 3 dedos acima, respeitando o limite de segurança da sua panela.
PS: eu não coloco sal porque prefiro deixá-lo o mais natural possível, aproveitando pra temperar na hora de montar algum prato. Se for do seu agrado, esse é o momento de temperá-lo (1 colher de chá é suficiente para salgar).
3. Tampe a panela e deixe em fogo alto até começar a chiar. Quando a panela “pegar pressão”, coloque em fogo baixo e conte 15 minutos. Espere a pressão sair antes de abrir a tampa da panela!
Caso você esteja fazendo em uma panela convencional, cozinhe por pelo menos 40 minutos(fogo baixo), sem deixar a água secar. Complete se necessário.
Muita gente pergunta se é preciso tirar a casquinha. Eu acabo não tirando pois é bem saudável comê-la. Masss se você fizer questão, assim que o grão de bico cozinhar, lave com água filtrada e com as mãos faça movimentos delicados, a casca sairá facilmente.
Fonte: http://gordelicias.biz/index.php/2015/08/05/como-fazer-grao-de-bico/acesso em 06.07.16 

terça-feira, 5 de julho de 2016

O QUE É FEITO PARA DETERMINAR O ESTÁGIO DE UM CÂNCER

Os médicos utilizam diferentes tipos de exames e testes para determinar o estágio do câncer. Dependendo da localização do tumor, o exame físico pode dar algumas pistas. Exames de imagem, como raios X, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassom e PET scan, também podem dar informações precisas sobre a localização da doença e sua disseminação.

Uma biópsia é necessária para confirmar um diagnóstico de câncer. Biópsias também podem ser necessárias para determinar se a imagem observada em um exame de imagem corresponde, por exemplo, à disseminação da doença. Durante a biópsia, o médico remove fragmentos do tumor para serem estudados sob um microscópio. Algumas biópsias são feitas durante a cirurgia. Mas, existem vários tipos de biópsias, o médico então pode remover pequenos fragmentos do tumor através de uma agulha fina ou por meio de um endoscópio.

Fonte: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/como-o-estadiamento-e-realizado/4799/725/

segunda-feira, 4 de julho de 2016

ESTADIAMENTO DO CÂNCER

Estadiamento é o processo para determinar a extensão do câncer presente no corpo de uma pessoa e onde está localizado. É a forma como o médico determina o avanço do câncer de uma pessoa.

Para a maioria dos tipos de câncer, os médicos usam informações que ajudam a planejar o tratamento e a determinar o prognóstico do paciente. Embora cada caso seja um caso, cânceres com a mesmo estadiamento tendem a ter prognósticos semelhantes e, muitas vezes, são tratados da mesma forma. O estadiamento do câncer é também uma maneira para os médicos descreverem a extensão do câncer, por exemplo, ao referir-se a um determinado caso e discutir as possibilidades terapêuticas.

Fonte: American Cancer Society (25/03/2015)
IN http://www.oncoguia.org.br/conteudo/estadiamento/4795/1/ acesso em 04.07.16

domingo, 3 de julho de 2016

O INIMIGO DOS OSSOS

Sal

O sal é um dos alimentos que mais prejudica os ossos, por ser a principal fonte de sódio. Este mineral dificulta a absorção de cálcio dos nossos ossos, fazendo com que fiquem mais suscetíveis a quebras e fraturas. Por isso, principalmente mulheres na menopausa, devem evitar o sal, procurando seguir as recomendações do Ministério da Saúde. Segundo Camila, a quantidade indicada pela instituição é de seis gramas de sódio por dia, mas a média de consumo entre os brasileiros é de 18 gramas por dia, o que explica o grande número de pessoas que sofre com a osteoporose.
Retirado do http://www.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/12124-nove-alimentos-aliados-da-saude-dos-ossos-e-um-inimigo/10 acesso em 03.07.16

Risoto de quinoa. Receita selecionado no concurso cultural da Surya Brasil

Ingredients

  • Quinoa - 2 copos
  • Água - 4 copos
  • Cenoura - 1 unidade
  • Óleo vegetal ( de gergelim, coco ou outro) - a gosto
  • Seitan - a gosto
  • Champignons fatiados - a gosto
  • Curry em pó
  • Salsinha fresca - a gosto
  • Cebolinha fresca - a gosto
  • Alho - a gosto
  • Sal - a gosto
  • Instructions

    Rale a cenoura e misture com a quinoa lavada. Junte a água e o sal e cozinhe. (Também pode substituir metade da quinoa por arroz integral e cozinhar na panela de pressão).
    Depois de cozido misture o curry, a salsinha e a cebolinha.
    Corte o seitan em tiras.
    Aqueça uma frigideira antiaderente com o óleo vegetal e doure o alho picado.
    Junte o seitan, o sal e curry a gosto. Doure mexendo com uma colher de pau por alguns minutos. Acrescente um pouco de água aos poucos enquanto cozinha o seitan. Por último junte os champignons.
    Em uma travessa misture a quinoa cozida com a cenoura e os demais ingredientes.
    Bom apetite =)
  • Fonte: http://dicaveggie.com/risoto-de-quinoa-com-seitan-e-champignons-ao-curry/ acesso em 03.07.16