Quem passar à noite pelo campus de Goiabeiras a partir desta segunda-feira (01) vai encontrar os prédios do Teatro Universitário e do auditório do Centro de Artes iluminados com a cor rosa. Essa ação, inédita na universidade, simboliza a participação da Ufes na campanha "Outubro Rosa - Um toque pela vida", de combate ao câncer de mama.
Além disso, o jornal Informa, da Universidade, também traz esta semana, o rosa em destaque em sua diagramação.
A campanha teve início nesta segunda-feira e se estenderá por todo o mês de outubro. O objetivo do movimento é conscientizar a população sobre a importância de realizar exames que possibilitem o diagnóstico precoce do tumor e o combater ao câncer de mama, que é o segundo mais recorrente no mundo, perdendo apenas para o câncer de pele.
"A Ufes apóia a Associação Feminina de Combate ao Câncer nesta campanha, que é de grande relevância para toda a população. Queremos que as mulheres da comunidade universitária também se conscientizem e adotem os cuidados necessários para a prevenção e diagnóstico precoce da doença", afirma a vice-reitora, Maria Aparecida Barreto.
Luta mundial
A campanha Outubro Rosa é realizada em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa, que simboliza mundialmente a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, de empresas, entidades e órgãos públicos. Este movimento começou na década de 1990 nos Estados Unidos, onde vários Estados desenvolviam ações isoladas referentes ao câncer de mama no mês de outubro.
No Espírito Santo serão comemorados, ainda, os 60 anos da Associação Feminina de Educação e Combate ao Câncer (Afecc), fundadora e mantenedora do Hospital Santa Rita de Cássia e responsável pelo movimento no Estado.
Como parte da campanha serão promovidas palestras e oficinas para informar sobre os cuidados com a saúde. Além disso, as secretarias de saúde dos municípios do Estado foram estimuladas a fazer atendimento estendido e oferecer exames a um número maior de pessoas.
(*) Bolsista de projeto de Comunicação, supervisionado por Thereza Marinho.
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